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Ex-executiva do TikTok diz que foi demitida por denunciar preconceito de sexo e idade

Placeholder - loading - Ilustração com figuras impressas em 3-D em frente ao logotipo do Tik Tok  07/11/2019 REUTERS/Dado Ruvic
Ilustração com figuras impressas em 3-D em frente ao logotipo do Tik Tok 07/11/2019 REUTERS/Dado Ruvic

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Por Daniel Wiessner

(Reuters) - Uma ex-executiva de Marketing do TikTok processou nesta quinta-feira a empresa de rede social e sua controladora chinesa, a ByteDance, alegando que ela foi demitida após reclamar de discriminação sexual, etária e de deficiência.

Katie Puris afirmou, em queixa impetrada na corte federal de Manhattan, que a sua demissão, em 2022, foi o auge de uma série de incidentes em que ela reportou preconceitos e, em um caso, assédio sexual para seus supervisores e a área de recursos humanos.

Puris, que tinha quase 50 anos quando foi demitida, alega que foi alvo de comentários depreciativos sobre a sua idade e que o presidente da ByteDance, Zhang Lidong, acreditava que mulheres 'deveriam permanecer quietas e humildes o tempo todo' e preferia 'docilidade e mansidão' das funcionárias.

Ela também alega que o TikTok recusou uma licença para tratar dos problemas decorrentes do estresse e da pressão no emprego.

Tanto o TikTok quanto a ByteDance não responderam às solicitações para comentarem o caso.

As advogadas de Puris, Marjorie Mesidor e Monica Hincken, afirmaram em comunicado que ela enfrentou grande retaliação por reclamar da discriminação, apesar de ter sido “enormemente bem-sucedida” em seu trabalho.

'As ações da TikTok contra a Sra. Puris são ilegais e estamos ansiosos para reivindicar seus direitos', disseram.

Puris já havia trabalhado no Google, da Alphabet, e no Facebook, da Meta, além de grandes agências de publicidade, segundo o processo.

A ação acusa o TikTok e a ByteDance de violarem as leis dos Estados Unidos, do Estado e da Cidade de Nova York que proíbem discriminação e retaliação no ambiente de trabalho.

Puris pede indenizações não detalhadas por prejuízos financeiros e psicológicos, além dos danos a sua reputação e carreira.

(Reportagem de Daniel Wiessner em Albany)

Escrito por Reuters

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