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Georgieva diz que recuperação econômica mais rápida pode adicionar US$9 tri à renda global até 2025

Placeholder - loading - Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva 05/02/2020 REUTERS/Remo Casilli/Foto de arquivo
Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva 05/02/2020 REUTERS/Remo Casilli/Foto de arquivo

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Por David Lawder e Rodrigo Campos

WASHINGTON (Reuters) - Acelerar a recuperação da recessão causada pelo coronavírus pode adicionar 9 trilhões de dólares à renda global até 2025, disse nesta quinta-feira a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, acrescentando que isso depende de uma forte cooperação internacional, incluindo vacinas.

Falando em coletiva de imprensa após uma reunião do comitê diretor do FMI, Georgieva também pediu a Estados Unidos e China que mantenham um forte estímulo econômico que possa ajudar a impulsionar a recuperação global.

'Se conseguirmos progredir rapidamente em todos os lugares, poderemos acelerar a recuperação. E podemos adicionar quase 9 trilhões de dólares à renda global até 2025, o que, por sua vez, poderia ajudar a diminuir a diferença de renda entre as nações mais ricas e mais pobres', disse Georgieva.

'Precisamos de forte cooperação internacional, e isso é mais urgente hoje para o desenvolvimento e distribuição de vacinas', afirmou.

O acesso equitativo e econômico a tratamentos e vacinas para a Covid-19 em todo o mundo será a chave para evitar uma recuperação econômica que deixe 'cicatrizes duradouras', de acordo com comunicado do comitê de aconselhamento.

MAIS PARTICIPANTES

O comitê disse que a participação dos credores privados e dos credores bilaterais oficiais no alívio da dívida dos países pobres é essencial, e Georgieva acrescentou que 'a participação do setor privado ainda é necessária e continua sendo uma questão pendente'.

O G20 aprovou na quarta-feira uma prorrogação de seis meses, até meados de 2021, da Iniciativa de Suspensão do Serviço da Dívida (DSSI, na sigla em inglês), que congela os pagamentos da dívida bilateral oficial, e disse que consideraria uma nova extensão de seis meses em abril. Mas credores privados e os de fora do Clube de Paris não estão participando totalmente.

'Estamos decepcionados com a ausência de progresso na participação dos credores privados no DSSI e os encorajamos fortemente a participar em termos comparáveis ??quando solicitados pelos países elegíveis', disse o comitê, ao mesmo tempo que estimulou 'a plena participação dos credores bilaterais oficiais'.

Escrito por Reuters

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