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Governo eleva projeção para alta do PIB em 2020 a 2,4%, cita efeito de juros baixos

Placeholder - loading - Porto de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina 22/11/2015 REUTERS/Paulo Prada
Porto de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina 22/11/2015 REUTERS/Paulo Prada

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BRASÍLIA (Reuters) - O governo elevou nesta terça-feira sua projeção para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) este ano a 2,4%, sobre 2,32% anteriormente, citando fatores como a baixa taxa de juros e a expansão do crédito livre como motores do crescimento econômico.

Com isso, a previsão ficou mais otimista que a do mercado, atualmente em 2,30%, conforme boletim Focus mais recente, feito pelo BC junto a uma centena de economistas.

Em seu boletim macrofiscal, a secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia também ajustou para cima a expectativa de elevação do PIB em 2019 a 1,12%, sobre 0,9% anteriormente.

Segundo a SPE, os indicadores de atividade têm apresentado 'boas surpresas', com destaque para os setores de serviços, comércio e construção civil.

A secretaria defendeu que uma parte importante da retomada econômica no segundo semestre de 2019 veio por conta da liberação de saques do FGTS, o que deve se estender ao longo dos três primeiros meses deste ano.

'Além disso, a redução das taxas de juros deve começar a apresentar efeitos na atividade no primeiro semestre de 2020, especialmente a partir do segundo trimestre', pontuou.

Atualmente, a Selic está na mínima histórica de 4,5% e há expectativas de que os juros caiam mais 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em fevereiro.

Na visão da SPE, a expansão do crédito livre é 'combustível' para o crescimento da atividade econômica e tem mostrado alta considerada consistente.

Para a inflação medida pelo IPCA neste ano, a nova grade de parâmetros macroeconômicos passou a apontar alta de 3,62%, ante patamar de 3,53% informado em novembro, abaixo do centro da meta deste ano, que é de um IPCA de 4%, com margem de 1,5 ponto para mais ou para menos.

(Por Marcela Ayres)

Escrito por Reuters

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