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Grupo pró-Trump planeja blitz publicitária de US$100 mi em Estados cruciais dos EUA

Grupo pró-Trump planeja blitz publicitária de US$100 mi em Estados cruciais dos EUA

Reuters

05/06/2024

Placeholder - loading - Ex-presidente dos EUA Donald Trump  31/05/2024 REUTERS/Brendan McDermid
Ex-presidente dos EUA Donald Trump 31/05/2024 REUTERS/Brendan McDermid

Por Alexandra Ulmer

(Reuters) - Um importante grupo que apoia o republicano Donald Trump trouxe quase 70 milhões de dólares em doações no mês passado e planeja gastar 100 milhões de dólares em anúncios ao longo do verão do hemisfério norte em Estados cruciais para a eleição norte-americana, segundo um memorando enviado a doadores e visto pela Reuters.

O memorando de 4 de junho, escrito pelo CEO da MAGA Inc., Taylor Budowich, detalhou os planos do super PAC (Comitê de Ação Política) em Pensilvânia, Georgia, Nevada e Arizona -- todos eles Estados que Trump perdeu para o presidente democrata Joe Biden em 2020, mas onde algumas pesquisas mostram Trump liderando antes da eleição marcada para 5 de novembro.

Budowich destacou especialmente o Estado crucial da Georgia como a “melhor porta de entrada” para Trump vencer no Colégio Eleitoral, que distribui votos eleitorais aos 50 Estados e ao Distrito de Columbia, com base principalmente em suas populações.

O grupo disse que trabalhará para limitar os caminhos de Biden à vitória na eleição presidencial, tanto geográfica quanto demograficamente.

O memorando se concentrou no que dizia ser um crescimento da taxa de aprovação de Trump entre eleitores homens negros, eleitores homens hispânicos e eleitoras mulheres brancas do subúrbio.

“A mudança não é apenas estatisticamente significativa, mas também representa uma crise existencial para a equipe Biden”, disse o memorando.

Biden está perdendo apoio entre eleitores sem diploma universitário - um grupo grande que inclui pessoas negras, mulheres hispânicas, jovens e mulheres do subúrbio, segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos no começo deste mês.

A equipe de campanha de Biden não respondeu ao pedido por comentários em um primeiro momento.

Reuters

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