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'Melhor do que nada', alívio à COVID-19 de US$900 bi ajuda, mas decepciona

Placeholder - loading - Pessoas fazem fila para receber caixas de alimentos gratuitas em Nova York antes do dia de Ação de Graças.  REUTERS/Brendan McDermid/File Photo
Pessoas fazem fila para receber caixas de alimentos gratuitas em Nova York antes do dia de Ação de Graças. REUTERS/Brendan McDermid/File Photo

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Por Ann Saphir e Jonnelle Marte

O pacote de alívio de 900 bilhões de dólares dos Estados Unidos à pandemia, que deve ser aprovado pelo Congresso nesta segunda-feira, dará apoio a uma economia atingida pela recessão, que tem desacelerado diante de um aumento do coronavírus, e abrirá caminho para uma recuperação mais forte no próximo ano à medida que as vacinas se tornem disponíveis de forma mais ampla, disseram economistas.

Mas o auxílio vem meses depois que o último grande pacote de alívio fiscal foi aprovado e carece de ajuda direta para Estados e cidades em dificuldades, já que milhões continuam desempregados e as empresas sofrem novamente com novas restrições para reduzir a propagação do vírus.

'Embora o acordo esteja com meses de atraso e provavelmente fique aquém do que é necessário para evitar um inverno difícil, é melhor do que nada', disse Gregory Daco, economista-chefe da Oxford Economics para os Estados Unidos.

Mesmo antes de ser firmado, há um intenso debate sobre se será necessário mais auxílio e se o pacote alcançará os norte-americanos mais necessitados.

Ainda assim, a presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, chamou a ajuda de 'inequivocamente benéfica' em uma entrevista no domingo no programa 'Face the Nation', da CBS.

TRAVESSIA PARA TEMPOS MELHORES

A economia norte-americana está cerca de 1 trilhão de dólares menor do que estaria sem a pandemia e a recessão como resultado.

A estimativa é baseada na diferença entre o ritmo em que a produção econômica caminha neste ano antes do início da crise sanitária - a economia começou 2020 em cerca de 21,7 trilhões de dólares - e onde está agora.

O novo cálculo, com aproximadamente o tamanho dessa lacuna, contém 166 bilhões de dólares para cheques diretos para a maioria dos norte-americanos, 120 bilhões de dólares em pagamentos extras de seguro desemprego aos desempregados e quase 300 bilhões de dólares em novos empréstimos do 'Programa de Proteção ao Pagamento' (PPP, na sigla em inglês) para empresas que mantêm os funcionários em seus quadros, entre outras coisas.

(Reportagem adicional de Dan Burns e David Shepardson)

Escrito por Reuters

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