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Merkel pressiona por confinamento mais rígido na Alemanha

Placeholder - loading - Chanceler alemã, Angela Merkel, discursa no Parlamento em Berlim 09/12/2020 REUTERS/Hannibal Hanschke
Chanceler alemã, Angela Merkel, discursa no Parlamento em Berlim 09/12/2020 REUTERS/Hannibal Hanschke

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BERLIM (Reuters) - A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu um lockdown mais completo na Alemanha, que incluiria o fechamento de lojas após o Natal, dizendo aos parlamentares que as vacinas por si só não vão alterar significativamente o curso da pandemia no primeiro trimestre do ano que vem.

A maior economia da Europa está em lockdown parcial há seis semanas, com bares e restaurantes fechados, mas lojas e escolas abertas. Isso interrompeu o crescimento exponencial do coronavírus, mas os níveis de infecção continuam altos.

Em declaração no Parlamento nesta quarta-feira, Merkel afirmou que os líderes regionais deveriam seguir a orientação científica, que pede às pessoas que reduzam ainda mais o contato com outras pessoas.

'Seria bom levar a sério o que os cientistas estão nos dizendo', disse ela. 'Não vamos conseguir vacinar tantas pessoas no primeiro trimestre de 2021 --que é o trimestre de inverno-- a ponto de veremos uma mudança significativa.'

No sistema federal alemão, o poder de impor restrições está nos governos regionais. Merkel há muito pressiona por medidas de isolamento mais severas, às quais alguns líderes estaduais, especialmente aqueles em regiões menos afetadas, têm resistido.

A Leopoldina, um órgão oficial de assessoria científica, recomendou que as férias escolares de Natal comecem antes do planejado e que as lojas fiquem fechadas até pelo menos 10 de janeiro.

Merkel disse que as escolas deveriam estender as férias até 10 de janeiro ou oferecer aulas online até lá.

(Reportagem de Paul Carrel e Thomas Escritt)

Escrito por Reuters

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