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Meta planeja cobrar usuários de Instagram e Facebook na UE por serviços sem anúncios, dizem fontes

Placeholder - loading - Logotipo do grupo empresarial Meta Platforms em Bruxelas, Bélgica 06/12/2022 REUTERS/Yves Herman
Logotipo do grupo empresarial Meta Platforms em Bruxelas, Bélgica 06/12/2022 REUTERS/Yves Herman

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Por Supantha Mukherjee e Jyoti Narayan e Akash Sriram

(Reuters) - A Meta estuda criar planos de assinatura sem anúncios para usuários do Instagram e do Facebook na Europa, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto nesta terça-feira.

Vários pacotes de preços foram discutidos, mas o plano de 10 euros por mês é o mais viável, disse uma delas, enquanto a outra fonte disse que ele será implementado nos próximos meses.

A proposta é uma tentativa da Meta de cumprir as regulamentações da União Europeia que ameaçam restringir sua capacidade de personalizar anúncios para os usuários sem o consentimento deles e prejudicar sua principal fonte de receita.

Oferecer uma opção entre um plano gratuito, com suporte de anúncios, e uma assinatura paga pode fazer com que os usuários optem pelo primeiro, ajudando a Meta a cumprir as regulamentações sem afetar seu negócio de anúncios.

Enquanto isso, a assinatura de streaming da Netflix cobra 7,99 euros por um plano básico, o YouTube Premium da Alphabet custa cerca de 12 euros e o serviço Premium do Spotify cerca de 11 euros.

Em dispositivos móveis, o preço de uma única conta poderá saltar para cerca de 13 euros porque a Meta levará em conta as comissões cobradas pelas lojas de aplicativos da Apple e do Google, disse a segunda fonte.

A empresa de mídia social foi multada em 390 milhões de euros no início deste ano pelo Comissário de Privacidade de Dados da Irlanda e foi informada de que não poderá usar a chamada base legal de 'contrato' para enviar anúncios aos usuários com base em sua atividade online.

Um porta-voz da Meta disse que a empresa acredita em 'serviços gratuitos que são apoiados por anúncios personalizados', mas está explorando 'opções para garantir a conformidade com a evolução das exigências regulatórias'.

A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda não quiseram comentar, enquanto a Comissão Europeia não respondeu a uma solicitação de comentário da Reuters.

(Reportagem de Supantha Mukherjee em Estocolmo, Akash Sriram e Jyoti Narayan em Bengaluru)

Escrito por Reuters

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