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Pazuello estima 24,5 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 em janeiro

Placeholder - loading - Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello 09/06/2020 REUTERS/Adriano Machado
Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello 09/06/2020 REUTERS/Adriano Machado

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, estimou nesta quinta-feira que o Brasil terá 24,5 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 disponíveis em janeiro para aplicação na população, dependendo de aprovação regulatória da Anvisa.

Segundo o ministro, o governo espera receber 500 mil doses da Pfizer, 9 milhões da CoronaVac/Instituto Butantan e 15 milhões da parceria AstraZeneca/Fiocruz no primeiro mês de 2021.

O ministro, que na véspera havia falado em iniciar a vacinação em fevereiro, não cravou um dia específico para o início da aplicação das doses na população.

'A data exata é o mês de janeiro, pode ser 18 de janeiro, 20 de janeiro, mas se pudermos compreender que o processo diário vai nos dar a data', disse Pazuello em audiência no Senado.

'Isso tudo depende do registro da Anvisa. O processo de registro é o que nos garante segurança e eficácia', acrescentou.

Segundo Pazuello, a quantidade de doses de vacinas disponíveis irá subir em fevereiro para 37,5 milhões, e de março em diante ficará estável em 31 milhões por mês.

Durante a audiência no Senado, o ministro afirmou que os técnicos do Ministério da Saúde estão trabalhando com a previsão de recebimento de doses das diversas vacinas que o governo negocia --nesse momento, AstraZeneca, Pfizer e Coronavac. Segundo Pazuello, o cronograma de vacinação será atualizado à medida que os registros e as previsões de entrega se confirmem.

'A produção, a disponibilidade de doses da vacina e o registro na Anvisa é o que abre a possibilidade de início da vacinação', disse aos senadores.

Pazuello ressaltou, mais uma vez, que 'nada do que for produzido no Brasil deixará de ser comprado', desde que tenha o registro na Anvisa.

O governo federal apresentou na véspera o plano de imunização contra a Covid-19, que incluiu pela primeira vez as doses da CoronaVac, desenvolvida pela chinesa Sinovac e que está sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan.

Além dela, são previstas 210 milhões de doses já contratadas da AstraZeneca/Oxford, a serem produzidas no Brasil pela Fiocruz, e mais 42,5 milhões de doses contratadas com a Covax Facilities, mecanismo de distribuição de vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O governo prevê ainda 70 milhões de doses da Pfizer e negocia outras 38 milhões de doses da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson.

(Reportagem de Pedro Fonseca; reportagem adicional de Lisandra Paraguassu)

Escrito por Reuters

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