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Pentágono diz que militares da China 'provavelmente treinam para atacar' alvos dos EUA

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Por Idrees Ali

WASHINGTON (Reuters) - Os militares da China ampliaram suas operações de bombardeiros nos últimos anos porque 'provavelmente estão treinando para atacar' os Estados Unidos e seus aliados, disse um relatório do Pentágono divulgado na quinta-feira.

A avaliação, que coincide com um aumento nas tensões entre EUA e China na arena comercial, consta de um relatório anual que ressaltou os esforços chineses para aumentar sua influência global, entre eles gastos com defesa que o Pentágono estima terem superado 190 bilhões de dólares em 2017.

'Ao longo dos últimos três anos o EPL expandiu rapidamente suas áreas de operações de bombardeiros sobre as águas, ganhando experiência em regiões marítimas críticas e provavelmente treinando para ataques contra alvos dos EUA e aliados', disse o documento, usando uma sigla para o Exército Popular de Libertação da China.

O documento surge no momento em que China e EUA planejam reuniões comerciais, criando a esperança de que consigam resolver um conflito de tarifas crescente que ameaça degenerar em uma guerra comercial propriamente dita.

Segundo o relatório, embora o EPL tenha continuado a expandir suas operações, não ficou claro que mensagem Pequim está tentando enviar realizando os voos 'além de uma demonstração de habilidades aperfeiçoadas'.

Não foi possível contactar a embaixada chinesa em Washington de imediato.

Neste ano a Força Aérea chinesa pousou bombardeiros em ilhas e recifes do Mar do Sul da China, parte de um exercício de treinamento na região disputada.

Em janeiro o Pentágono fez da contraposição a Pequim, além da Rússia, um dos pilares de sua estratégia de defesa.

Embora Washington e Pequim mantenham um relacionamento entre seus militares para conter as tensões, isso foi posto à prova nos últimos meses, especialmente em maio, quando o Pentágono cancelou um convite para a China participar de um exercício naval multinacional.

Em junho, o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, se tornou o primeiro chefe do Pentágono a visitar a China desde 2014.

O relatório do Pentágono afirma que, apesar da projeção de retração no crescimento econômico, o orçamento de defesa oficial da China será de mais de 240 bilhões de dólares em 2018.

(Reportagem adicional de David Brunnstrom)

Escrito por Thomson Reuters

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