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Petrobras não pretende renovar acordo de marcas com Vibra nos termos atuais

Placeholder - loading - Logo da Petrobras 1/07/2017 REUTERS/Paulo Whitaker
Logo da Petrobras 1/07/2017 REUTERS/Paulo Whitaker

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SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) -A Vibra anunciou nesta quarta-feira que a Petrobras informou à empresa que não pretende renovar nos termos atuais o acordo de licenciamento de marcas ao final do contrato em junho de 2029, segundo fato relevante enviado ao mercado.

A Vibra, que tem origem na privatização da BR Distribuidora, afirmou que o comunicado da Petrobras 'não gera qualquer mudança na estratégia da companhia em relação a seus revendedores e clientes em geral'.

Com isso, Vibra e Petrobras seguem com a parceria para o uso de marcas, afirmou a maior distribuidora de combustíveis do Brasil.

Os mais de 8.300 postos da empresa espalhados pelo Brasil seguirão usando a bandeira Petrobras e as marcas a ela associadas, destacou a Vibra.

'Nosso contrato segue ativo e nada muda. Seguimos com excelente parceria com a Petrobras. Uma de nossas principais forças é a parceria que temos com a nossa rede de revendedores', afirmou o CEO da Vibra, Ernesto Pousada, em nota.

Segundo a Vibra, a possibilidade de não renovação do acordo após 2029 já fazia parte dos planos de médio e longo prazos da empresa.

A Petrobras afirmou que a não renovação do contrato que já foi aditado duas vezes permitirá 'a eventual avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios' pra a empresa.

'Esse é um começo amigável que já foi conversado desde o ano passado com eles. A gente levou um ano pensando, analisando e até conversando com a própria Vibra, e agora demos esse passo', disse uma fonte da Petrobras, na condição de anonimato, à Reuters.

'Não é quebra de contrato... esse contrato nos termos de hoje não nos interessa renovar nas bases de hoje', acrescentou.

Segundo a fonte, o contrato acertado com a Vibra na gestão anterior da estatal foi 'severo', limitando a Petrobras de interagir 'diretamente com o consumidor mesmo para novas formas de abastecer veículos automotivos ou novas formas de abastecimento'.

(Por Alberto Alerigi Jr., Roberto Samora e Rodrigo Viga GaierEdição de Pedro Fonseca)

Escrito por Reuters

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