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Petróleo sobe mais de 2% após Trump cancelar licença da Chevron na Venezuela

Petróleo sobe mais de 2% após Trump cancelar licença da Chevron na Venezuela

Reuters

27/02/2025

Placeholder - loading - Petroleiro alugado pela Chevron é carregado no terminal de Bajo Grande, no lago de Maracaibo, São Francisco, Venezuela 05/01/2023 REUTERS/Isaac Urrutia
Petroleiro alugado pela Chevron é carregado no terminal de Bajo Grande, no lago de Maracaibo, São Francisco, Venezuela 05/01/2023 REUTERS/Isaac Urrutia

Por Stephanie Kelly

NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo subiram mais de 2% nesta quinta-feira com o ressurgimento de preocupações com a oferta, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revogou uma licença concedida à Chevron, a maior empresa petrolífera do país, para operar na Venezuela.

Investidores ainda estão atentos aos sinais de um possível acordo de paz na Ucrânia, o que pode resultar em maiores fluxos de petróleo russo.

Os contratos futuros do petróleo bruto Brent fecharam em alta de US$1,51, ou 2,1%, aos US$74,04 por barril. Os contratos futuros do petróleo bruto U.S. West Texas Intermediate subiram US$1,73, ou 2,5%, para US$70,35.

Na sessão anterior os contratos haviam fechado em seus níveis mais baixos desde 10 de dezembro.

'Os mercados gostam de clareza em vez de incerteza. A menos que seja apresentado um caminho claro sobre as tarifas e a paz no Leste Europeu, os preços do petróleo permanecerão na defensiva, com altas esporádicas e espontâneas baseadas em manchetes', disse Tamas Varga, analista da PVM.

A revogação da licença da Chevron significa que a empresa não poderá mais exportar o petróleo bruto venezuelano. E se a PDVSA, empresa estatal venezuelana de petróleo, exportar petróleo anteriormente exportado pela Chevron, as refinarias dos EUA não poderão comprá-lo devido às sanções norte-americanas.

A medida também pode levar à negociação de um novo acordo entre o produtor norte-americano e a PDVSA para exportar petróleo bruto para outros destinos que não os EUA, disseram à Reuters fontes próximas às negociações.

Também está em foco o envolvimento de Trump nos esforços para facilitar um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia.

Reuters

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