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Seleção campeã de futebol processa federação dos EUA por discriminação de gênero

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Por Frank Pingue

(Reuters) - Todas as jogadoras da atual seleção de futebol dos Estados Unidos, atual campeã mundial, processaram a federação nacional de futebol dos EUA nesta sexta-feira, alegando que a organização paga a elas menos que aos jogadores masculinos e nega condições iguais de treinamento, viagem e jogo.

O processo, que foi aberto em um tribunal federal de Los Angeles no Dia Internacional da Mulher, acontece três anos após várias jogadoras terem feito uma reclamação semelhante na Comissão de Oportunidades Igualitárias no Emprego.

'Tendo em vista o sucesso incomparável de nossa equipe em campo, é uma pena que ainda estejamos lutando por um tratamento que reflita nossas realizações e contribuições para o esporte', disse Carli Lloyd, co-capitã dos EUA.

As jogadoras, um grupo que também inclui atletas como Megan Rapinoe e Alex Morgan, dizem que têm recebido consistentemente menos dinheiro do que seus colegas do sexo masculino, apesar de seu desempenho ter sido superior ao da equipe masculina.

A seleção de futebol dos EUA não respondeu imediatamente quando solicitada para comentar o processo, que acontece três meses antes de a equipe feminina fazer sua estreia para defender o título na Copa do Mundo, na França.

As questões levantadas no processo também incluem o tratamento médico e o treinamento que recebem, bem como a frequência com que jogam e o modo como viajam para os jogos.

A equipe feminina dos EUA desfrutou de um sucesso incomparável no futebol internacional, incluindo três títulos na Copa do Mundo e quatro medalhas olímpicas de ouro.

Quando a equipe feminina conquistou o título mais recente na Copa do Mundo, em 2015, foi o jogo de futebol mais visto na história da TV norte-americana, com uma audiência de aproximadamente 23 milhões de telespectadores.

'Sentimos a responsabilidade não só de defender o que sabemos que merecemos como atletas, mas também o que sabemos que é certo - em nome de nossas companheiras de equipe, futuras colegas de equipe, atletas do sexo feminino e mulheres em todo o mundo', disse Rapinoe.

Escrito por Thomson Reuters

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