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SP fecha shoppings, bares e restaurantes entre 25 e 27 de dezembro e 1 e 3 de janeiro

Placeholder - loading - Pessoas se aglomeram em rua de comércio popular em São Paulo 21/12/2020 REUTERS/Amanda Perobelli
Pessoas se aglomeram em rua de comércio popular em São Paulo 21/12/2020 REUTERS/Amanda Perobelli

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Por Eduardo Simões

SÃO PAULO (Reuters) - O governo do Estado de São Paulo anunciou nesta terça-feira a proibição de funcionamento de comércio não essencial, bares, restaurantes e shoppings centers entre 25 e 27 de dezembro e entre 1 e 3 de janeiro para conter o avanço da pandemia de Covid-19 no Estado.

Em entrevista coletiva na sede do Instituto Butantan, autoridades estaduais também anunciaram que a região de Presidente Prudente será colocada na fase vermelha, mais restritiva, do plano de quarentena do Estado, e que no mês de janeiro nenhuma região paulista será colocada na fase verde da quarentena, que permite o funcionamento da maioria das atividades.

'Infelizmente neste ano, entre o Natal e o Ano Novo, nós não estamos em momento de festa', disse a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, ao anunciar as medidas.

'Não estamos em momento de aglomerações, não estamos em momento de festas, precisamos, sim, do esforço de todos e de todas para que a gente continue junto nesta luta contra a pandemia', afirmou.

O secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, justificou as medidas ao apontar que indicadores da pandemia --como número de casos, mortos e internações-- têm crescido em São Paulo nas últimas semanas, o que levou à adoção de medidas mais duras na tentativa de controlar o avanço da Covid-19 no Estado, especialmente na época das festas de fim de ano.

O coordenador executivo do Centro de Contingência do Coronavírus do governo de São Paulo, João Gabbardo, alertou que as medidas anunciadas nesta terça podem ser ainda mais endurecidas no futuro caso não surtam efeito nos indicadores de saúde.

'Nós precisamos dar um sinal para a população, sinal de que estamos em uma pandemia, sinal de que nós estamos em uma fase bastante preocupante em relação ao número de casos e temos que mostrar para a população que a recomendação é ficar em casa', disse Gabbardo.

'Essa sinalização pode ser prenúncio de uma coisa que pode acontecer mais adiante', acrescentou.

Escrito por Reuters

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