NOTÍCIAS SOBRE aniversariante do dia

Quando observamos retrospectivamente, a trajetória de Stevie Wonder é baseada em uma questão de elevação - em todas as questões. Nesta segunda-feira (13), em celebração ao seu aniversário, vamos relembrar quando o virtuoso multi-instrumentista desafiou todas as probabilidades e superou sua personalidade juvenil para se tornar uma superestrela do soul dos anos 60, encantando o público com uma série de sucessos.

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Ele não apenas marcou os anos 60 com sua presença vibrante, mas também encerrou essa década icônica com um estrondo golpe musical que ainda ressoa hoje. O álbum "My Cherie Amour", lançado em agosto de 1969, foi mais do que uma coleção de músicas; foi um testemunho da maturidade artística de Wonder e um vislumbre do que estava por vir. Sucessos otimistas como a faixa-título e o hit anterior "For Once In My Life" o levaram a um público mais amplo e mainstream, preparando o terreno para sua revolucionária autenticidade musical que viria definir a década seguinte.

Uma Brisa Refrescante

Joias da Motown do Final dos Anos 60

O Mistério da Alegria de Stevie

Bono Vox é uma das figuras mais emblemáticas do rock. E o documentário "Bono & The Edge: A Sort Of Homecoming, with Dave Letterman", lançado estrategicamente no Saint Patrick's Day (Dia de São Patrício), 17 de março, oferece um retrato profundamente pessoal e detalhado de sua história. Dirigido por Morgan Neville, o filme explora não só a evolução musical do U2, mas também a influência indelével de Dublin em sua trajetória, coincidindo com o lançamento de "Songs of Surrender", um álbum que revisita e reinterpreta clássicos da banda.

A produção é notavelmente enriquecida pela presença do apresentador americano, convidado por Bono e The Edge para sua primeira visita a Dublin. Esta escolha inusitada adiciona um toque de humor e curiosidade americana à narrativa, enquanto ele explora a cidade e sua história ao lado dos músicos.

Laços de Amizade

Conflitos Ideológicos

Quando Abel Tesfaye postou músicas anônimas combinando R&B e pop no YouTube, ele não imaginava que ele seria notado pelo Drake e que se tornaria um dos maiores artistas dos últimos anos. Nascido no Canadá e criado por mãe e avó etiópia no subúrbio, The Weeknd teve uma adolescência perturbada e acabou abandonando a escola e saindo de casa com apenas 17 anos. Porém, apesar dos típicos temas sombrios de suas músicas que refletem esse período, a voz do cantor e a sonoridade atmosférica das composições se destacaram rapidamente na indústria. Para celebrar seus 34 anos, a Antena 1 relembra a trajetória do artista.

Após ter trabalhado em uma loja de departamento americana e ter tido dificuldades financeiras, Abel fundou sua própria gravadora em 2011, a XO. Com ela, o cantor produziu sua primeira mixtape: House of Balloons, que foi lançada de graça na época no site do artista. Ela é reconhecida até hoje como uma das obras pioneiras de R&B alternativo, misturando os elementos do gênero com soul, indie rock e eletrônica. O mix inclui os singles “Wicked Games” e “The Morning”, que foram posteriormente comercializados como parte do primeiro grande lançamento de Abel. Trilogy, o álbum de compilação House of Balloons com "Thursday" e "Echoes of Silence", outras duas mixtapes, foi lançado mais tarde em 2011.

O cantor passou o próximo ano realizando suas primeiras apresentações ao vivo, incluindo em colaboração com o Drake no seu OVO Festival. Essa parceria também gerou uma participação de Abel no segundo álbum de estúdio do artista na música Crew Love. Em 2013, The Weeknd lançou seu primeiro álbum de estúdio: Kiss Land. No entanto, apesar do aumento do seu público, ele falhou em se popularizar fora da sua base de fãs. O artista então passou o ano seguinte com a ajuda da sua gravadora na elaboração de suas músicas e acabou criando um relacionamento profissional com o renomado produtor sueco Max Martin. O resultado foi seu primeiro hit a entrar nas 10 primeiras da Billboard 100: “Love me Harder”, um dueto com a estrela pop Ariana Grande.

Descrita por James Taylor como o perfeito exemplo de uma escritora e artista, Carole King se tornou uma das figuras mais icônicas na história da música popular pelas suas excepcionais composições e vocais, que reverberam sua influência no gênero até hoje. A lendária musicista também traz uma história inspiradora para as mulheres, já que todo seu sucesso se deu em uma época quando os homens dominavam a indústria. Ela conseguiu perseverar independente de todas as experiências relatadas por ela de assédio sexual e discriminação na indústria, preparando o caminho para as futuras gerações de mulheres do ramo. Nesta sexta-feira (9) é dia de celebrar seus 82 anos e todo seu legado!

Além de crescer em Nova Iorque, uma cidade repleta de diferentes culturas, sua mãe, Mrs. Klein, sempre fez questão de que Carole fosse imersa em boa música e teatro. A garota já mostrava entusiasmo para a música e uma noção incomum de tom para uma criança. Aos 4 anos, começou a estudar piano, teoria musical e harmonia com sua mãe, e logo começou a escrever suas próprias músicas. Ao completar apenas 15 anos, ela fez uma audição para a ABC Paramount Records e foi contratada pelo produtor Don Costa, conhecido pelo seu trabalho com Frank Sinatra.

Apesar de já ter produzido alguns singles, Carole não teve sucesso imediato. Então, ela continuou a escrever e aprender sobre a indústria musical. Mas tudo mudou aos seus 16 anos, quando entrou no Queens College. Na época, ela conheceu o então aspirante a letrista Gerry Goffin, com quem casou-se, e teve sua primeira filha, Louise. O casal abandonou a faculdade e começou a trabalhar em empregos comuns durante o dia para poderem escrever suas músicas à noite.

Quando Harry Styles criança cantava “The Girl of My Best Friend”, de Elvis Presley, na máquina de karaokê do seu avô, ninguém imaginava que ele se tornaria um dos maiores popstars dos últimos anos. O garoto de Holmes Chapel, interior da Inglaterra, deixou de trabalhar em uma padaria local e ser vocalista de uma banda de garagem (‘White Eskimo’) para se tornar o vencedor de 3 Grammys e esgotar o Madison Square Garden por 15 noites consecutivas. Para celebrar seus 30 anos, a Antena 1 relembra a trajetória do artista.

Em 2010, o garoto de 16 anos se apresentou no The X Factor com "Isn't She Lovely", de Stevie Wonder. Ao assistir sua audição, mesmo após 14 anos, é notável como seu carisma tão familiar quase não mudou. Mesmo sendo eliminado da competição de artista solo, Simon Cowell tinha outros planos para o garoto. O jurado juntou Harry com mais quatro participantes eliminados para entrarem na categoria de grupos: Niall Horan, Zayn Malik, Louis Tomlinson e Liam Payne. Foi então que surgiu o One Direction, a banda que terminou em terceiro lugar na competição e se tornaria uma das maiores da sua geração.

O talento dos meninos não demorou a ser notado. Em 2011, a banda lançou seu primeiro single, "What Makes You Beautiful", que estreou como número 1 no Reino Unido e quebrou o recorde de mais cópias vendidas em sua primeira semana pela Sony Music. Ao lançar o seu primeiro álbum de estúdio, "Take Me Home" (com três músicas co-escritas por Harry), One Direction se tornou o primeiro grupo britânico a alcançar o número 1 no Billboard 200 com um primeiro lançamento. Em cinco anos de banda, eles lançaram mais 3 álbuns: "Midnight Memories" (2013), "Four" (2014) e "Made in the A.M" (2015).

Seja em Hell 's Kitchen ou no topo do Empire State! Mas uma coisa é clara: Alicia Keys nasceu para tornar-se a Garota em Chamas que um dia deteria as “chaves” da cidade de Nova York. Afinal, com uma infância humilde banhada por grandes sonhos, a cantora driblou as estatísticas do seu bairro e construiu uma carreira brilhante, que a eternizou como o fogo ardente do R&B, um gênero que queima em todas as ruas e avenidas de Manhattan.



Alicia Keys cresceu em uma das regiões mais pobres de uma cidade que é famosa por ser palco para cenas de filmes. Em um lugar sempre alto, em que as sirenes estão em todos os lugares e as pessoas podem ser más, às vezes. Mesmo assim, ela sonhou em um dia ter o seu rosto refletido pelas luzes da Broadway. E como Nova York é uma selva de concreto, onde os sonhos são construídos, hoje podemos dizer que ela, de fato,conseguiu!

Sade Adu, conhecida simplesmente como Sade, é uma das artistas femininas mais icônicas da música, cuja carreira se estende por quatro décadas. E nesta terça-feira (16) é dia de celebrar a pioneira da soul music do Reino Unido! Conhecida por sua elegância e talento inconfundível, ela ocupa um lugar especial no coração dos fãs e na indústria musical.

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Christina María Aguilera tem um dos vocais mais potentes e característicos dos anos 2000. Nascida em Nova York no dia 18 de dezembro de 1980, a cantora foi apelidada pela mídia internacional como “The Voice of a Generation”, ou “A Voz de uma Geração”, em português. Com mais de 20 anos de história dentro da indústria musical, ela provou ser uma vocalista brilhante e não à toa a escolhida para ser um dos quatro técnicos originais do reality show de canto, “The Voice”.

Taylor Alison Swift é a indústria musical! E você não precisa gostar da sua música para apreciar a sua grandeza ou compreender o seu impacto cultural. Afinal, a garota de olhos azuis, nascida no dia 13 de dezembro de 1989 em uma fazenda de árvores de natal dos Estados Unidos, tornou-se uma das maiores artistas da história da indústria musical.



Em 2023, Swift atingiu o auge da sua carreira, lotando estádios, quebrando recordes, movimentando bilhões de dólares e, sobretudo, conectando pessoas com uma trilha sonora geracional.

Paul Walker faleceu em um terrível acidente de carro em novembro de 2013, nos Estados Unidos. Em março de 2015, no entanto, Charlie Puth escreveu uma das homenagens mais emocionantes de todos os tempos, para honrar a vida e a carreira do ator falecido.

Agora, em 2023, uma década após a tragédia, Puth completa 32 anos de idade. E para homenagear a sua carreira, a Antena 1 decidiu explorar o trabalho mais bem-sucedido da sua carreira. Confira:

Katy Perry é indiscutivelmente uma das maiores hitmakers dos anos 2010! Não à toa ela, recentemente, conseguiu vender o seu catálogo musical por cerca de R$1 bilhão de reais, mesmo estando afastada dos estúdios de gravação. E por falar em bilhão, este talvez seja o número médio de visualizações de uma série de canções da sua discografia, que caíram no gosto popular e marcaram as festas de aniversário de toda uma geração.

John Mayer é um dos artistas mais pertinentes do universo musical da atualidade. Ele, que vem fazendo música há quase 20 anos, conquistou um público vasto devido às suas habilidades na guitarra, juntamente com sua sensível capacidade de escrever canções profundamente humanas com as quais todos se conectam.

Seus projetos com um som pop-rock adulto já conquistaram sete Grammys, obtiveram o maior número de primeiros lugares nas paradas de álbuns de rock dos Estados Unidos de qualquer artista e alcançaram 20 sucessos no Hot 100. Citando suas próprias palavras: "Eu não faço música para clubes. Faço música para o café da manhã no domingo após a boate" - um momento introspectivo e tranquilo.