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Tecnologia substitui comprimidos por nanopartículas

Também conhecida como disfagia, a dificuldade de deglutição pode colocar o paciente em risco de desnutrição, desidratação e/ou pneumonia aspirativa. Nestes casos, o enfermo costuma ter dificuldade no trânsito alimentar desde a boca até o estômago. Esse sintoma é muitas vezes ligado a alguma doença, muitas vezes, neurológica, como o Mal de Alzheimer. Já alguns estudos revelam que o problema estaria ligado ao próprio processo de envelhecimento, podendo ocorrer mesmo em idosos saudáveis. Um ato aparentemente simples, e geralmente frequente para estes pacientes, como engolir um comprimido de medicação, causa desconforto. E esse é um dos sintomas mais comuns da disfagia. Isso porque fazer o comprimido percorrer a faringe e o esôfago, com precisão, exige coordenação e força muscular.Nos casos de pessoas com Alzheimer, as alterações na deglutição começam com queixa de engasgos durante a ingestão de alimentos, principalmente os líquidos. Com o avanço da doença, o paciente pode ter dificuldades com alimentos de outras consistências, levando até mesmo a uma deficiência nutricional.SoluçãoFoi pensando nisso que uma startup de Ribeirão Preto, em São Paulo, desenvolveu uma técnica inovadora capaz de eliminar as cápsulas de remédio. A equipe conseguiu produzir também colírios que podem ser absorvidos com as pálpebras fechadas. Tudo para facilitar a vida, principalmente, dos idosos. Os pesquisadores, em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e com o Hospital das Clínicas, utilizaram a nanotecnologia para desenvolver o produto, sem perder a ação dos componentes farmacêuticos.Submetida a uma máquina que trabalha com alta pressão, a molécula do princípio ativo fica um bilhão de vezes menor e pode ser misturada em outros alimentos, como sucos ou mesmo na água, facilitando a ingestão pelo paciente.“Um óleo nutriente, utilizado para prevenção de doenças cardíacas, a gente consegue solubilizar na água. Ele tem um tamanho de partícula bem pequenininho. Isso facilita a ingestão por crianças, idosos e outras pessoas que utilizam”, explica o farmacêutico Gustavo Cadurim.A startup foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, a Fapesp, e recebeu a licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para desenvolver alimentos, remédios e cosméticos em versão nano.E até mesmo os colírios entraram na brincadeira dos pesquisadores. Agora, eles podem ser borrifados com as pálpebras fechadas, em perder sua eficácia. E cápsulas de ômega três, conhecidas pelo tamanho avantajado, viram gotas. “Ele facilita a ingestão por quem não consegue tomar as cápsulas oleosas, porque eles podem causar problemas na hora da deglutição. Com essa forma hidrossolúvel, a gente consegue colocar na água ou em qualquer outra bebida”, afirma Cadurim Além disso, segundo o farmacêutico, a absorção das substâncias pelo organismo chega a ser dez vezes maior do que a obtida com a ingestão de cápsulas.O CEO da startup, o processo de nanotecnologia deve baratear o custo dos produtos feitos no Brasil. “Esse investimento que está sendo realizado vai propiciar nossa indústria a trazer tecnologias que só existem lá fora, o que vai baratear o produto para o consumidor final, além de geração de empregos e impostos. É coisa que a gente deixa de importar para fabricar aqui”. Outro benefício da tecnologia é que ela deixa o gosto e o cheiro dos medicamentos mais agradáveis. Os pesquisadores dizem que o processo de fabricação usa apenas produtos naturais.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Pesquisadores criam capsula de insulina

Pesquisadores criam capsula de insulina

Depois de anos de estudo, os diabéticos do tipo 1 podem finalmente se livrar das injeções diárias. Isso porque pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) desenvolveram uma capsula com insulina capaz de liberar a substância no estômago. “Estamos realmente com esperança de que esse novo tipo de cápsula possa ajudar pacientes diabéticos e, talvez, qualquer pessoa que precise de terapias que só podem ser administradas por injeção", disse Robert Langer, professor do Instituto David H. Koch e membro do instituto americano.É comum que quem sofra com a doença, que ocorre quando o pâncreas não produz insulina ou quando o corpo não consegue mais utilizar a que produz, tenha que tomar picadas diárias no abdômen com a substância.“O diabetes 1, diferente do tipo 2, tem uma deficiência absoluta de insulina, então a pessoa acaba tomando de 5 a 7 picadas de agulha por dia. O grande problema que temos no tratamento da doença é ter a certeza absoluta da dose. Precisamos ter a certeza que o produto vai ser absorvido pelo corpo", explica o endocrinologista Renato Zilli, do hospital Sírio Libanês, em São Paulo.A inspiração para a criação da pilula foi encontrada na tartaruga-leopardo. O animal, nativo da África, tem um casco alto e íngreme, que permite que se apoie e se reposicione. Os pesquisadores utilizaram o modelo de casco dela fazer com que a agulha, que fica dentro da capsula, chegue ao estômago. “O importante é que temos uma agulha em contato com o tecido quando a insulina é injetada", diz Alex Abramson, estudante de pós-graduação do MIT e principal autor da pesquisa. Os testes foram feitos em ratos e suínos. O processo foi considerado seguro. "A entrega oral de medicamentos é um grande desafio, especialmente para drogas proteicas. Há uma tremenda motivação em várias frentes para encontrar outras formas de distribuir as drogas sem usar agulha para aplicação", disse Samis Mitragotri, professor de engenharia química da Universidade da Califórnia, um dos envolvidos no assunto.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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