NOTÍCIAS SOBRE Diana Ross

Neste dia 14 de janeiro de 1970, Diana Ross fez sua última aparição ao vivo com The Supremes, antes de iniciar uma carreira solo de sucesso. O evento ocorreu no renomado The Frontier Hotel em Las Vegas, onde Ross, com elegância e emoção, apresentou sua substituta no grupo, Jean Terrell.

O show de despedida foi cuidadosamente gravado e lançado como parte do LP duplo Farewell do The Supremes, permitindo que os fãs revivessem essa apresentação icônica. Mesmo com a saída de Ross, o grupo, então liderado por Jean Terrell, continuou conquistando as paradas musicais, provando que o legado do grupo The Supremes transcende o tempo e suas mudanças de formação.

Michael Jackson influenciou uma geração de artistas, mas você já se perguntou quem inspirou o Rei do Pop? Nascido em uma era rica de referências musicais, ele cresceu ouvindo os ícones do rock como Elvis Presley e Chuck Berry. No entanto, foi no movimento negro, especialmente na cultura gospel e na soul music, que o cantor encontrou sua verdadeira vocação.

Com apenas cinco anos, Michael formou o Jackson 5 ao lado de seus irmãos, e rapidamente conquistou sucesso com a gravadora Motown Records, o centro da música negra nos Estados Unidos. Foi lá que ele conheceu uma de suas maiores musas: Diana Ross.

Tem presente para os fãs de Michael Jackson e Diana Ross vindo por aí! A trilha sonora do filme estrelado por eles em 1978 batizado de “O Mágico Inesquecível” será lançada em vinil no dia 30 de agosto. O filme que simbolizou a estreia do rei do pop nos cinemas é uma versão de “O mágico de Oz” feita por icônicos artistas negros, incluindo tambem Nipsey Russell e Lena Horne.

O álbum ganhador do certificado de ouro da RIAA apresenta uma coletânea de canções do musical original da Broadway de 1975 junto com faixas feitas exclusivamente para o filme. Todas as músicas foram produzidas por Quincy Jones, incluindo singles como “You Can’t Win", “Ease on Down The Road” e “A Brand New Day". Sem contar que a trilha sonora marcou a primeira colaboração do produtor com Michael, criando espaço para o lançamento dos grandes sucessos do cantor em “Off the Wall”, “Thriller” e “Bad”.

Durante o turbilhão da new wave do início dos anos 80, quando os Bee Gees e o Chic estavam tocando em todas as rádios com seus sons eletrônicos futuristas, Diana Ross tentava revolucionar sua música depois de passear pelo famoso Studio 54. Certamente não tinha ninguém melhor para ajudar a cantora do que os próprios membros de Chic: Nile Rodgers e Bernard Edwards. Afinal, com a visão deles para a composição, instrumentalização e produção, Diana lançou o álbum homônimo, considerado como o mais importante de sua carreira.

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Quem conhece a discografia de Diana Ross sabe que ela já estava bem familiarizada com canções natalinas quando gravou "A Very Special Season" em 1994. Desde o lançamento de um álbum festivo com The Supremes em 1965 até aparições em compilações, como o clássico "A Motown Christmas" de 1973, Ross havia deixado sua marca nas celebrações de final de ano.

No entanto, ao enfrentar a tarefa de criar mais um álbum natalino, surge a pergunta óbvia: quando você já gravou tantos discos de Natal como Diana Ross, o que mais poderia oferecer? Especialmente considerando que uma das coisas que mais tem no mercado fonográfico, são interpretações de clássicos do Natal feita por vários artistas.

Para encontrar um álbum com adaptações experimentais e ousadas de clássicos natalinos, mas ainda mantendo a atmosfera celebratória, "The Magic Of Christmas" de The Soulful Strings é uma boa opção. (Quebrei suas expectativas, né?). Mas, de fato, abordagem de Ross em "A Very Special Season", não foi transformar os padrões natalinos. Pelo contrário, o que ela conseguiu fazer foi simplesmente criar o melhor registro de Natal possível, sincero e emocional.

Em 21 de dezembro de 1969, as Supremes protagonizaram sua última aparição na TV ao lado de Diana Ross, apresentando seu sucesso número 1, "Someday We'll Be Together". Este evento simbolizou o término de uma jornada musical notável. Reconhecidas como a banda mais comercialmente bem-sucedida da Motown, permanecem até hoje como o grupo de maior sucesso nos Estados Unidos, com 12 singles número um na Billboard Hot 100. A saída de Ross em 1970 marcou a transição para Jean Terrell, culminando na separação das Supremes em 1977 após 18 anos de êxito.

Diana Ross, Florence Ballard, Mary Wilson e Betty McGlown foram membros fundadores do grupo feminino The Primettes, que evoluiu para The Supremes – com a saída de Betty - tornando-se o grupo feminino por excelência dos anos sessenta. O trio não alcançou o sucesso da noite para o dia, mas, quando engataram, conquistaram fama global, com uma série interminável de sucessos nas paradas.

Em 1961, assinaram um contrato com a Motown. O estrelato chegou em 1963 com "When the Lovelight Starts Shining Through His Eyes", produzida pelo notável trio Brian Holland, Lamont Dozier e Eddie Holland. O sucesso cresceu, e em 1964, as Supremes se apresentaram num dos programas de música mais influentes nos Estados Unidos, The Ed Sullivan Show, com "Come See About Me", consolidando sua posição nas paradas.

Alguns duetos ultrapassam barreiras de gêneros musicais, tornando-se fenômenos verdadeiramente marcantes. Esse foi o caso da colaboração entre Diana Ross e Lionel Richie na música "Endless Love"- onde ambos estavam em fases distintas de suas carreiras.

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Diana Ross havia oficialmente deixado a Motown, assim como seu grupo The Supremes, e se destacado na transformação cultural da gravadora nos anos 60. Seu álbum "Diana", resultado da colaboração com a banda Chic em 1980, liderado pelo sucesso "Upside Down", marcou uma nova fase em sua carreira solo. Mesmo após a despedida da Motown, Ross continuou sua colaboração, gravando um último single para a gravadora dois meses após assinar com a RCA.

Em 1978, foi feita uma adaptação inovadora do musical da Broadway, que é uma releitura do clássico livro infantil "O Maravilhoso Mágico de Oz" de L. Frank Baum, escrito em 1900 e que mais tarde se tornou o amado filme estrelado por Judy Garland. "The Wiz" foi um filme que, de maneira única, marcou um momento histórico e cultural nos Estados Unidos, moldando uma nova abordagem no gênero musical.

Nesta versão de "O Mágico de Oz", a história tinha um conceito original, pois os personagens não seguiam a estrada dos tijolos amarelos, percorrendo-a facilmente. O filme contava com um diretor renomado, Sidney Lumet, e um elenco sólido, incluindo Diana Ross como Dorothy, Richard Pryor como o Wiz, Nipsey Russell como o Homem de Lata e, notavelmente, Michael Jackson (um ano antes de iniciar sua carreira solo) como o Espantalho.

De acordo com o Los Angeles Times, o longa-metragem "mudou para sempre a cultura negra". Mas por quê? Alguns o veem como uma das primeiras obras culturais a inspirar produções negras subsequentes. Em certo sentido, "The Wiz" transmitia uma narrativa de libertação racial, combinada com elementos de afrofuturismo, que é a mistura de ficção científica, fantasia, realismo mágico e antigas tradições africanas, criticando eventos históricos e prevendo um futuro negro. Essa influência perdura em filmes inovadores recentes, como "Get Out" e "Black Panther".

Na última segunda-feira (04), Beyoncé completou 42 anos e, para comemorar, a estrela pop passou a noite fazendo o que mais gosta: performando em cima do palco. O show da Renaissance World Tour ficou ainda mais especial quando Diana Ross apareceu de surpresa para desejar feliz aniversário à nossa Queen B.

Na noite de seu 42º aniversário, Beyoncé escolheu a cidade de Los Angeles, na Califórnia, para receber a Renaissance World Tour. A noite que, por si só, já era muito especial ganhou um toque a mais de brilho quando Diana Ross tomou a frente do palco para cantar parabéns para a intérprete de “Single Ladies” .

Dentro da música, existem diversos caminhos pelos quais alguém pode encontrar sucesso. Às vezes, uma banda consegue conquistar um grande público e, mesmo com a fama, alguns membros decidem se tornar solistas. Quais cantoras começaram a história assim? A Antena 1 foi atrás de detalhes sobre a trajetória de algumas das maiores cantoras que mudaram o seu rumo na indústria musical para se dedicarem a carreira solo.

Diana Ross em The Supremes

Uma exposição futura, chamada DIVA, no Victoria and Albert Museum, de Londres, “vai celebrar o poder e a criatividade de artistas icônicos”, com retratos, fotografias, figurinos e mais de artistas como: Elton John, Cher, Diana Ross, Billie Holiday entre outras personalidades.

De acordo com o museu, a mostra vai explorar e redefinir o papel da diva, “e como isso foi subvertido ou adotado ao longo do tempo na ópera, no palco, na música popular e no cinema, desde sopranos vitorianos até as estrelas do século XXI”.