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Maior novidade do setor fotovoltaico

Durante a Intersolar South America 2019, quem também marcou presença foi o estande da Portal Solar, que é o maior site de energia solar do Brasil. No portal você encontra instaladores verticalizados e mais de 5 mil marcas e produtos de energia solar fotovoltaica. E a Antena 1 teve a oportunidade esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto diretamente com o CEO do site, Rodolfo Meyer.“O grande diferencial para o cliente final que temos é a avaliação dos instaladores. Quando você vai viajar, você vai buscar a opinião de um conhecido ou amigo sobre aquele hotel, então o que te importa mais é a opinião de uma pessoa que você conheça. Então a gente fez com que os clientes finais avaliassem o serviço dessas empresas, criando rankings”.Meyer afirma que, com isso, o site disponibiliza uma informação completa sobre os instaladores e quais são os mais bem avaliados. Dessa forma, é possível comprar um sistema de geração de energia solar sem medo de se arrepender. “Esse é o conceito do Portal Solar. Juntamos cliente final, produto, instalador e a solução financeira em um lugar só”.Sobre o mercado brasileiro, Meyer, que entende bastante sobre o assunto, é bastante otimista, mas com ressalvas. “É um mercado dominado por chineses, com exceções como, por exemplo, a WEG, que é uma indústria nacional muito boa. Mas eu acho que você tem uma inundação de produtos chineses no mercado, o que é natural. A realidade é que a tecnologia está hoje na China”.Atualmente, com o crescimento do setor, empresas que antes não tinham o foco em energia solar estão vendo uma oportunidade neste mercado. “Muitas novas [empresas] estão vindo do setor de comunicação, de segurança eletrônica, distribuição de peças, TI, e elas estão entrando no mercado oferecendo, junto do portfólio delas, a solar”. Segundo Meyer, isso faz com que empresas e instaladoras de outro segmento também entrem no solar, fazendo com que o setor se popularize e cresça ainda mais.NovidadesO que não falta no setor é novidade, mas, para o CEO do Portal Solar, que convive com as mais inovadoras invenções, o que pode de fato trazer uma revolução são as baterias. “De novidades têm painéis bifaciais, que geram energia dos dois lados; tecnologias que geram energia com luz ambiente também. Mas eu tenho certeza que o que vai revolucionar o setor de energia solar não é o painel, é a bateria. A bateria começa a ficar viável financeiramente”.“A tendência é que as pessoas comecem a desplugar da rede elétrica e/ou começar a vender o excedente de energia para a rede, não só trocar créditos, à medida que o mercado livre se abre para todo mundo e você pode começar a escolher o seu fornecedor de energia e não mais comprar da distribuidora local obrigatoriamente”, completa.Se você se interessa pelo tema e/ou que se aventurar nele, o Portal Solar oferece informações preciosas e indica quais os melhores caminhos para se trilhar. E, claro, compareça à Intersolar South America, que acaba hoje (29), mas ainda traz muitas novidades ao Expo Center Norte, Zona Norte de São Paulo!

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Setor fotovoltaico é bastante promissor

O setor fotovoltaico ainda é bastante jovem no Brasil, mas promete crescer, e muito, nos próximos anos. E a Intersolar South America têm acompanhado os avanços dessa área de perto. Neste ano, com cerca de 260 expositores, a feira, que é a maior da região, apresentou o que há de mais inovador.No congresso, que aconteceu em paralelo com a feira, Rodrigo Sauaia, presidente e CEO da ABSOLAR, esclareceu os principais pontos do setor solar fotovoltaico e estabeleceu um histórico da energia. “Quando olhamos para o Brasil, a [energia] solar fotovoltaica começou a se desenvolver a partir, em especial, de 2012. Isso do ponto de vista regulatório. Mas quando olhamos os números de mercado, a gente precisa entender com um olhar um pouco mais crítico onde estão estes dados”, afirma Sauaia.O CEO da ABSOLAR afirma que em 2010 começou a estruturação de um modelo para que os consumidores pudessem gerar a sua energia elétrica nas suas próprias residências, comércios, indústrias e prédios públicos. Esse processo culminou na resolução normativa 482, que foi aprimorada a partir de 2015 com a resolução 687. Foi então que o mercado começou a andar.Em 2016, o Brasil tinha em solar fotovoltaica menos de 100 megawatts, estando na faixa de 80 a 90 megawatts. Até então, o setor representava 0,1% da matriz elétrica brasileira. Em 2017, um marco: o primeiro gigawatt de energia solar. Daí por diante, a velocidade não parou de acelerar e em 2018 o setor teve o segundo gigawatt. E agora em 2019, o terceiro gigawatt, incluindo centralizada e distribuída.Com o nítido crescimento, a vinda de fabricantes internacionais para o mercado brasileiro foi inevitável. Hoje, são mais de 40 fabricantes, de inversores, rastreadores solares, estruturas, materiais elétricos e, agora, chegando às baterias, que prometem revolucionar mais ainda o setor.Próximos passosSauaia afirma que agora é muito importante o engajamento mais ativo do legislativo, que ainda trabalha de forma muito “pulverizada no que diz respeito à energia solar fotovoltaica”.“Nos últimos anos, foram muitos projetos de leis com boas intenções, mas com pouco conhecimento técnico-específico do setor, com pouco conhecimento mercadológico e das características que essa tecnologia tem. Há aí, portanto, um espaço para educação e engajamento do legislativo junto ao Congresso Nacional, Câmara, Senado e também junto às assembleias e Câmaras Municipais para que eles façam o seu trabalho também. Isso nos outros países do mundo acontece com muita normalidade”, completa Sauaia.Hoje tem acontecido uma abertura importante de mercados, com consumidores de olho nesse tipo de energia. Isso principalmente com o aumento do nível de consciência em relação aos custos e impactos de sua energia elétrica.“Nosso prognostico é de que o governo, inclusive neste ano, reavalie o seu planejamento, incorporando os números bastante competitivos que a solar fotovoltaica demonstrou ao longo dos últimos leilões”.Comparação Rodrigo Sauaia exalta a enorme capacidade brasileira em gerar energia solar. “Quando olhamos para o potencial que poderíamos ter se aproveitássemos todos os rios, todo o vento disponível e todo o sol, do ponto de vista de recursos hídricos, nosso potencial está na faixa de 172 gigawatts, com aproximadamente um terço na região amazônica, onde há uma série de desafios para desenvolver parte deste potencial. Quanto ao potencial eólico, temos 440 gigawatts de energia ao redor de todo o Brasil, em especial na região Nordeste e Sul. Quando olhamos para a solar fotovoltaica, o número é de cair o queixo: estamos falando em 27.500 gigawatts”. E só nos telhados das residências, seria um potencial de 164 gigawatts.Quando comparamos a solar fotovoltaica com as outras fontes de energias, renováveis e fósseis, o potencial é maior do que a somatória de todas as demais fontes. Sauaia lembra, no entanto, que é necessário sempre diversificar as formas de gerar a energia. Mas não há como negar o papel estratégico que a solar fotovoltaica tem para o Brasil, unindo geração de empregos empregos, sustentabilidade e um baixo custo e alto desempenho.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia China quer criar estações solares no espaço

China quer criar estações solares no espaço

A China se tornou uma potência também quando o assunto é energia solar. Agora, o país pretende estender seu domínio nesse setor também para o espaço!Em entrevista dada ao jornal “China Daily”, no começo deste ano, Xie Gengxin, vice-diretor do Instituto Chongqing de Pesquisa e Inovação Colaborativa para Integração Civil-Militar no sudoeste da China, disse que pesquisadores da Universidade de Chongqing, da Academia de Tecnologia Espacial de Xi’na e da Universidade de Xidian iniciaram os projetos para testes destinados a verificar a viabilidade teórica de uma estação de energia solar na órbita terrestre.O objetivo dos estudiosos é colocar a estação em atividade até 2050. Isso tornaria a China o primeiro país a captar a energia do Sol no espaço e transmiti-la à Terra.O investimento inicial, de US$ 15 milhões, será feito pelo governo do distrito de Bishan. Se bem-sucedido, o projeto ajudará a reduzir a poluição terrestre e a amenizar problemas de distribuição de energia.E essa ideia, apesar de bastante inovadora, já é antiga. Já nos anos 1970 se pensava em captar energia do sol para abastecer o país, mas dificuldades tecnológicas da época impediram o desenvolvimento de um projeto desse porte.Outro obstáculo é o custo de uma usina solar espacial. Uma unidade dessas instalações pesa milhares de toneladas, e lançá-la de terra ou construí-la no espaço não sai nada barato.Mas felizmente a situação hoje é bem diferente. Entre os progressos, estão a maior facilidade da transmissão sem fio e no design e na eficiência das células fotovoltaicas, por exemplo. E empresas como a SpaceX estão rapidamente reduzindo os custos de lançamento.Em 1990, a Nasa se esforçou neste campo e John Mankins, físico que liderou os projetos da época, afirmou que uma forma de aproveitar a energia solar no espaço seria lançar dezenas de milhares de “satélites solares”. Juntos, eles formariam uma enorme estrutura cônica orbitando a 35 mil quilômetros da Terra.Eles seriam cobertos com os painéis fotovoltaicos que converteriam a luz solar em eletricidade. Esta seria transformada em micro-ondas e irradiada sem fio para receptores baseados em terra.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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