NOTÍCIAS SOBRE musical

O filme “Coringa”, lançado em 2019, foi um sucesso de bilheteria. Desta vez, a sequência do longa promete ser uma produção cheia de música. Com a participação de Lady Gaga, que interpreta uma nova versão de Arlequina, o filme conta com mais de 20 músicas.

Neste sábado (22), o Minnesota State Theatre em Minneapolis recebeu um público lotado de fãs de Prince, a "família roxa", para a primeira prévia pública de uma adaptação musical do filme Purple Rain. O evento fez parte do Celebration 2024, uma celebração de cinco dias da vida e obra do músico icônico em sua cidade natal.

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Dolly Parton viveu a sua vida inteira esperando por este momento e ele finalmente tornou-se realidade! Agora, a discografia e a própria vida pessoal da estrela country, que marcou os anos 70, serão adaptadas em um musical da Broadway, o principal palco da dramaturgia norte-americana. O projeto, intitulado como “Olá, eu sou a Dolly”, está previsto para estrear em 2026 em Nova York, Estados Unidos.

O anúncio foi feito pela própria Dolly na manhã desta quinta-feira (6), durante o programa de perguntas e respostas do CMA Fest, um festival country realizado anualmente na cidade de Nashville, capital do Tennessee, nos Estados Unidos.

Arranjadores musicais são os mestres por trás da obra! Qualquer composição musical pode ser conceitualizada e, num mundo ideal, os arranjadores musicais de jazz, pop e rock teriam maior reconhecimento (Quincy Jones e Nelson Riddle são só dois dos mestres modernos absolutos).

Os arranjadores musicais decidem quais instrumentos serão usados, quais notas serão repetidas e quais seções da música serão repetidas e em que ordem. Suas mudanças sutis na escolha de instrumentos, andamento, tom ou fórmula de compasso fazem toda a diferença para o sucesso do disco final.

A música e seus arranjos mudaram com o tempo: Larry Gold é atualmente considerado um dos arranjadores de cordas mais procurados em discos de hip-hop. Aqui escolhemos alguns dos melhores arranjadores da música popular do século passado. A lista poderia ter chegado a quatro dígitos, e grandes nomes ficam de fora, incluindo Nile Rodgers, Isaac Hayes, Herb Alpert, Booker T Jones, Mike Post, Jack Nitzsche, Jimmie Haskell, HB Barnum, Harold R. Battiste, Nile Rodgers, Pee Wee Ellis, Bobby Martin, Jeremy Lubbock, Nick Ingham, Neil Hefti, Don Sebesky, Michel Legrand, Andre Previn, Don Sebesky e Christian McBride.

Mary Lou Williams (1910-1981)

George Martin (1926-2016)

Para alguns, o ABBA tornou-se conhecido através do filme "Mamma Mia!", eternizado pelas atuações de Meryl Streep e Amanda Seyfried. No entanto, a história por trás dessa conexão vai além da mera coincidência. Quando Björn Ulvaeus e Benny Andersson compuseram as obras, não havia nenhuma ideia de costurar as suas narrativas e tecer uma história.


Após já terem lançado os seus álbuns de maior sucesso e atingido o auge de sua carreira – que nunca decaiu, diga-se de passagem – e, principalmente, um ano depois de sua última apresentação como grupo, houve um encontro importante para os integrantes.

Para quem não sabia, um musical em homenagem ao ícone do pop está sendo desenvolvido! O aclamado diretor de "Pantera Negra", Ryan Coogler, está mergulhando em um novo empreendimento cinematográfico: um musical jukebox baseado na música do lendário Prince. Confirmado pelo Hollywood Reporter, este projeto, originalmente anunciado em 2018, está finalmente ganhando vida com a participação de Coogler, sua empresa Proximity Media e a Universal Pictures.

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Bryan Edward Hill, conhecido por seu trabalho em histórias em quadrinhos como "Killmonger" e "Ultimate Black Panther", já preparou um rascunho do roteiro. Detalhes sobre o título, elenco e diretor ainda estão sob sigilo. Coogler deve iniciar a produção após concluir seu próximo filme, que será lançado em março de 2025 e reunirá novamente o diretor com o ator Michael B. Jordan.

Quem achou que Boy George havia parado, achou errado! A partir de 2024, o antigo vocalista da banda Culture Club integrará o elenco de um dos musicais mais prestigiosos da Broadway: Moulain Rouge.

Durante uma entrevista realizada recentemente no programa TODAY show, o artista revelou que será responsável por dar vida ao personagem Harold Zidler, dono do Cabaré que nomeia a peça. Sua passagem será entre fevereiro e maio.

Em 1978, foi feita uma adaptação inovadora do musical da Broadway, que é uma releitura do clássico livro infantil "O Maravilhoso Mágico de Oz" de L. Frank Baum, escrito em 1900 e que mais tarde se tornou o amado filme estrelado por Judy Garland. "The Wiz" foi um filme que, de maneira única, marcou um momento histórico e cultural nos Estados Unidos, moldando uma nova abordagem no gênero musical.

Nesta versão de "O Mágico de Oz", a história tinha um conceito original, pois os personagens não seguiam a estrada dos tijolos amarelos, percorrendo-a facilmente. O filme contava com um diretor renomado, Sidney Lumet, e um elenco sólido, incluindo Diana Ross como Dorothy, Richard Pryor como o Wiz, Nipsey Russell como o Homem de Lata e, notavelmente, Michael Jackson (um ano antes de iniciar sua carreira solo) como o Espantalho.

De acordo com o Los Angeles Times, o longa-metragem "mudou para sempre a cultura negra". Mas por quê? Alguns o veem como uma das primeiras obras culturais a inspirar produções negras subsequentes. Em certo sentido, "The Wiz" transmitia uma narrativa de libertação racial, combinada com elementos de afrofuturismo, que é a mistura de ficção científica, fantasia, realismo mágico e antigas tradições africanas, criticando eventos históricos e prevendo um futuro negro. Essa influência perdura em filmes inovadores recentes, como "Get Out" e "Black Panther".

Nova York não é a única cidade com direito a musicais. Pelo menos não de acordo com Damien Chazelle, diretor e idealizador de La La Land. A peça, que se passa em Hollywood, levou seis anos para ser desenvolvida, e retrata a realidade não tão glamourosa por trás de um dos centros da indústria do entretenimento.

Com a composição de Justin Hurwitz, o longa-metragem é uma carta de amor à cidade dos anjos, homenageando todas as décadas de teatro e cinema que o precederam. Ao mesmo tempo, brinca e tira sarro de todos os clichês que surgiram nos anos de produção.

Nova York é praticamente sinônimo de música. Do Punk Rock à Broadway, a cidade se estabeleceu como uma referência mundial das produções artísticas. Por isso, começou a exportar alguns espetáculos para outros países.

Um deles é o Brasil, que recebeu uma série de teatros oriundos da Big Apple. Para encerrar a edição da editoria de cidade do mês sobre NY, a Antena 1 separou alguns dos musicais mais marcantes que já passaram pelo território nacional. Confira:

Falar de Nova York é também falar sobre a Broadway. Traduzida literalmente como “avenida larga”, a Avenida Manhattan Street traz 41 teatros diferentes, muitos deles especializados em espetáculos musicais. Assim, a rua é uma das ruas da cena internacional, mas você sabe como ela surgiu? Nesta matéria da editoria Cidade do Mês, a Antena 1 te conta a história da Broadway. Confira!

A vida teatral em NY não é algo recente, e está intimamente relacionada com a história do país. O território que hoje é reconhecido como os Estados Unidos da América começou como uma colônia da Inglaterra. A nação dividiu as terras em Treze Colônias, dando a cada uma autonomia para se desenvolver em sua própria maneira.

“Uma Linda Mulher”, clássico do cinema internacional, foi adaptado para o teatro e chegará ao Brasil em setembro. E o melhor? Com um trilha sonora escrita por ninguém menos que Bryan Adams. O hitmaker canadense, em parceria com o compositor Jim Vallance, produziu as canções de amor do musical, que já passou por cidades como Londres, Nova York, Barcelona e muito mais!

Bryan Adams é a voz de uma geração. O cantor foi responsável por vender mais de 100 milhões de cópias ao redor do mundo, com hits icônicos como “Heaven”, “Back to You”, “Everything I Do” e, é claro, “Summer of 69”. Além disso, o astro do rock romântico também produziu uma série de trilhas sonoras para o cinema e, agora, está se aventurando na dramaturgia.