NOTÍCIAS SOBRE ofensiva

(Reuters) - A Rússia está preparando 100.000 soldados que poderiam ser usados para uma nova ofensiva na Ucrânia neste verão (do hemisfério norte) ou para reabastecer unidades, disse o comandante das forças terrestres da Ucrânia nesta sexta-feira.

O tenente-general Oleksandr Pavliuk fez os comentários na televisão ucraniana após os recentes avanços das tropas russas no leste da Ucrânia, mais de dois anos após a invasão em grande escala de Moscou.

KIEV (Reuters) - A Ucrânia tem um plano 'claro' para uma nova contraofensiva contra as forças russas, disse o presidente Volodymyr Zelenskiy no domingo, acrescentando que não poderia revelar detalhes publicamente.

As tropas de Kiev conduziram uma contraofensiva no ano passado, mas não conseguiram romper as linhas defensivas preparadas no sul e no leste ocupados pela Rússia.

Por Nidal al-Mughrabi e Humeyra Pamuk e Bassam Masoud

DOHA/CAIRO/GAZA (Reuters) - As forças israelenses mataram pelo menos 14 palestinos em ataques aéreos à medida que prosseguiam com sua ofensiva na principal cidade do sul de Gaza, Khan Younis, nesta terça-feira, enquanto o principal diplomata dos Estados Unidos continuava com sua tentativa de intermediar um cessar-fogo na guerra que já dura quatro meses.

Por Nidal al-Mughrabi e Dan Williams

CAIRO/JERUSALÉM (Reuters) - As forças israelenses sinalizaram que estavam ampliando sua ofensiva terrestre com uma nova investida na região central da Faixa de Gaza nesta sexta-feira, quando se espera que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) vote uma resolução para aumentar a ajuda humanitária e evitar a ameaça de fome.

Por Tom Balmforth

KIEV (Reuters) - As forças ucranianas estão se concentrando e atacando no front sul depois de terem obtido 'sucesso parcial' no último dia, e estão enfrentando um grande ataque russo no leste, disse uma autoridade graduada de Defesa nesta quarta-feira.

Por Guy Faulconbridge

(Reuters) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que a Ucrânia certamente começou sua esperada contraofensiva em combates intensos na Ucrânia, mas que todas as tentativas de avanço falharam, com um alto custo em baixas.

Por Pavel Polityuk

KIEV (Reuters) - Moscou disse nesta segunda-feira que frustrou uma grande ofensiva da Ucrânia no sul da região ucraniana de Donetsk, mas o principal líder mercenário da Rússia afirmou que as forças russas perderam terreno ao redor de Bakhmut mais ao norte. Questionado se os ataques representavam o início da tão anunciada contraofensiva da Ucrânia diante da invasão russa, Oleksiy Danilov, secretário do Conselho de Segurança e Defesa da Ucrânia, declarou à Reuters: 'A guerra continua. Até a vitória completa.' O Ministério da Defesa da Rússia disse que a Ucrânia atacou na manhã de domingo com seis batalhões mecanizados e dois de tanques no sul de Donetsk, onde Moscou há muito suspeita que a Ucrânia tentaria abrir uma brecha no território controlado pela Rússia. 'Na manhã de 4 de junho, o inimigo lançou uma ofensiva em grande escala em cinco setores do front na direção sul de Donetsk', informou o Ministério da Defesa em comunicado publicado no Telegram. 'O objetivo do inimigo era romper nossas defesas no setor mais vulnerável, em sua opinião, do front', disse. 'O inimigo não cumpriu suas tarefas, não teve sucesso.' A Reuters não conseguiu verificar imediatamente a declaração russa. Solicitado a comentar, um porta-voz militar ucraniano afirmou: 'Não temos essas informações e não comentamos nenhum tipo de falsificação.' O comandante das forças terrestres da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, disse nesta segunda-feira que as forças ucranianas continuavam 'avançando' perto da cidade de Bakhmut, no norte de Donetsk, há muito disputada, e um vídeo das Forças Armadas mostrou posições russas sob fogo. O líder mercenário russo Yevgeny Prigozhin disse que as forças ucranianas retomaram parte do assentamento de Berkhivka, ao norte de Bakhmut, no leste da Ucrânia, chamando isso de 'desgraça'. O grupo mercenário Wagner, de Prigozhin, capturou Bakhmut no mês passado após a mais longa batalha da guerra e entregou suas posições lá para as tropas regulares russas. O relatório diário do Estado-Maior da Ucrânia informou apenas que houve 29 confrontos de combate nas regiões de Donetsk e Luhansk, no leste da Ucrânia. O Centro de Comunicações Estratégicas da Ucrânia não abordou a declaração russa diretamente, mas disse, sem fornecer provas, que a Rússia tentaria espalhar mentiras. 'Para desmoralizar os ucranianos e enganar a comunidade (incluindo sua própria população), os propagandistas russos espalharão informações falsas sobre a contraofensiva, suas direções e as perdas do Exército ucraniano', afirmou. Blogueiros de guerra russos relataram combates em vários pontos do front, particularmente em torno de Vuhledar, cerca de 150 km a sudoeste de Bakhmut. O Ministério da Defesa da Rússia divulgou um vídeo do que disse mostrar vários veículos blindados ucranianos em um campo explodindo após serem atingidos. A Reuters o localizou geograficamente perto de Velyka Novosilka, um vilarejo a oeste de Vuhledar, mas não conseguiu verificar a data. 'Há uma luta dura acontecendo', destacou o proeminente blogueiro militar russo Semyon Pegov, que escreve sob o pseudônimo de War Gonzo, dizendo que as forças ucranianas estavam atacando na região.

Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - A ofensiva do presidente Jair Bolsonaro contra medidas de restrição impostas por governadores e prefeitos para conter o avanço da Covid-19 gerou críticas entre os parlamentares, que apontaram excesso e interesse eleitoral na movimentação.

Por Lisandra Paraguassu e Mateus Maia

BRASÍLIA (Reuters) - Consciente de que não tem hoje votos para aprovar a reforma da Previdência, o governo iniciou uma ofensiva para se aproximar das bancadas e líderes partidários, em uma tentativa de amaciar caminho e iniciar uma negociação que promete ser dura.

Por Ezgi Erkoyun

ISTAMBUL (Reuters) - A Turquia espera que uma cúpula com os líderes do Irã e da Rússia em Teerã na sexta-feira evite uma ofensiva do governo da Síria no enclave rebelde de Idlib e um novo influxo de refugiados em território turco, disse o presidente turco, Tayyip Erdogan, segundo o jornal Hurriyet.