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NOTÍCIAS SOBRE órgãos

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Técnica mantém fígados saudáveis por mais tempo

O super-resfriamento de fígados humanos a -4C° triplica o tempo que eles podem ser mantidos antes do transplante, em comparação com colocá-los no gelo, dizem pesquisadores dos EUA. Segundo relatórios da Nature Biotechnology, a tática reduz a taxa metabólica dos órgãos para evitar danos. Isso significa que os órgãos podem ser mantidos saudáveis ??por mais de um dia, o que, segundo os pesquisadores, poderia revolucionar os transplantes de órgãos. O próximo passo será avaliar por quanto tempo estes fígados funcionam em grandes animais, como porcos, antes de passar para ensaios clínicos em humanos. A equipe do Hospital Geral de Massachusetts e da Harvard Medical School foi pioneira na tecnologia em ratos há cinco anos. Na ocasião, os órgãos dos roedores foram restriados e os nutrientes e o oxigênio eram bombeados por seus vasos sanguíneos. No entanto, à medida que os órgãos aumentam, há um risco maior de formação de cristais de gelo, que podem romper as células e matar os tecidos. Por isso, a solução foi preparar o fígado para o super-resfriamento usando agentes de proteção que evitavam o congelamento. Experimentos com fígados humanos descartados mostraram que eles poderiam ser mantidos por 27 horas, em vez das típicas nove horas em que os órgãos são armazenados no gelo. A equipe de pesquisa disse que os resultados foram bastante animadores. Segundo o British Liver Trust, instituição de caridade do Reino Unido, centenas de pessoas morrem todos os anos esperando por um transplante. Pamela Healy, chefe da instituição, disse: "Encontrar novas maneiras de aumentar o número de órgãos disponíveis a qualquer momento é vital para reduzir o tempo de espera e aumentar as chances de um transplante bem-sucedido."Este projeto de pesquisa para aumentar o número de fígados disponíveis para transplante é bem-vindo. Aguardamos mais pesquisas sobre esse desenvolvimento”.

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2016 teve mais transplantes de órgãos

Em meio a tantas notícias ruins, um dado bastante positivo cai como uma luva. O número de doadores de órgãos no Brasil subiu para 2.983 em 2016, alta de 5 por cento em relação ao ano anterior e maior número já registrado na história! O levantamento foi divulgado ontem pelo Ministério da Saúde.Em 2015, o registro, que acontece desde 2001, apontava 2.836 doadores efetivos. Outro recorde aconteceu em relação aos transplantes de coração, que tiveram aumento de 13 por cento em 2016. Foram constatados também alta em transplantes de rim, fígado, medula óssea e pulmão.O governo federal atribuiu o aumento de procedimentos de coração a um decreto assinado em junho de 2016, o qual possibilitou o transplante de órgãos pelos aviões da Força Aérea Brasileira.O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou: "Nós estamos investindo recursos nesta área, o que vai nos permitir avanços. Temos também que aumentar os doadores, já que quase 40% das famílias ainda se recusam a fazer a doação dos órgãos dos seus parentes falecidos, mas estamos sempre comemorando os dados positivos na estatística em um país em que 95% dos transplantes são pagos pelo governo federal".Já a taxa de aceitação familiar em relação aos transplantes foi de 57 por cento no ano passado – alta de 1% em relação a 2015. Em 2014, o número total foi de 58 por cento e, em 2013, 56 por cento.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Novas regras para doações

Novas regras para doações

Em razão dos recentes casos de febre amarela, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e o Ministério da Saúde emitiram notas sobre o risco de transmissão por meio de doação de sangue e de órgãos.Com o objetivo de prevenir novos casos da doença, novos critérios para doações foram determinados. A partir de agora, pessoas vacinadas devem aguardar, no mínimo, quatro semanas para doar sangue. Já quem contraiu a febre não poderá fazer nenhuma doação por seis meses após a total recuperação.A medida foi tomada considerando relatos de transmissão da doença por transfusão a partir de pessoas vacinadas.No que diz respeito a transplantes, as restrições são diferentes. Durante a investigação do histórico clínico dos candidatos, será preciso informar a possível presença de indicativos e sintomas de febre amarela. Candidatos à doação de órgãos que foram infectados serão considerados inaptos por um período de trinta dias após a recuperação, enquanto doadores de tecidos ficarão excluídos por seis meses.Potenciais doadores, tanto de órgãos quanto de tecidos, que foram vacinados recentemente precisarão esperar quatro semanas para realizar o procedimento. Para pacientes em busca de transplantes, a vacina é recomendada, mas precisarão ficar até quatro meses afastados da lista de espera.As medidas são ainda mais rigorosas para moradores e pessoas que tenham viajado para áreas rurais, silvestres ou de mata dos municípios com casos suspeitos. Moradores que não comprovarem a vacina não poderão doar sangue. Já os visitantes ficarão inaptos por trinta dias após o retorno da área de risco.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Órgãos impressos serão usados em humanos

Órgãos impressos serão usados em humanos

Pesquisadores espanhóis desenvolveram uma impressora 3D capaz de produzir a pele humana. O tecido criado equivale a uma camada de epiderme, agindo como proteção contra o ambiente, e a uma derme espessa e profunda, capaz de produzir colágeno. Para os especialistas, há duas aplicações possíveis para a impressão. A primeira, mais simples e a curto prazo, seria para testes de medicamentos e cosméticos. Já a segunda, mais complexa, seria para transplante de pele em vítimas de queimaduras. No entanto, para ambos os casos, os cientistas ainda precisam de autorização de agências regulatórias.A pesquisa espanhola é mais uma prova de que a bioimpressão poderá substituir os órgãos em transplantes. A técnica já havia sido utilizada antes e, cada vez mais, ela mostra grande êxito. Graças aos resultados positivos apresentados em testes com animais, especialistas acreditam que, dentro de cinco anos, tecidos impressos poderão ser transplantados em humanos.O dispositivo usado para criar os tecidos usa materiais plásticos e biodegradáveis para criar a forma do órgão desejado. Além disso, a máquina usa géis à base de água para sustentar as células nesse formato. Os cientistas reforçam que os implantes são tão resistentes quanto os tecidos humanos.Outro uso bastante visado para a novidade é para a realização de testes nos tecidos. Assim, empresas cosméticas e farmacêuticas não precisarão mais utilizar animais em seus testes laboratoriais.

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