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O Governo de São Paulo projeta a instalação de 58 pórticos equipados com o sistema de pedágio eletrônico free flow em rodovias estaduais nos contratos concedidos à iniciativa privada até 2030. Atualmente, três pórticos estão em operação, segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

A EcoNoroeste é responsável pela operação de dois pórticos e a Tamoios, um. A EcoNoroeste implantará mais oito pórticos e a Via SPSerra irá operar dois pórticos no trecho norte do Rodoanel Mário Covas. A Novo Litoral instalará 15 novas estruturas, enquanto a CCR Sorocabana terá a maior ampliação, com 23 novas estruturas. Já a Ecovias Raposo Castello contará com sete novos equipamentos.

O sistema free flow deve entrar em operação na Rodovia Presidente Dutra, no trecho da Grande São Paulo, entre o fim de março e o início de abril. 21 pórticos do pedágio eletrônico serão instalado entre os quilômetros 205, em Arujá, e 230, na chegada da capital paulista.

O modelo elimina as praças convencionais, evitando paradas ou a redução da velocidade. A tecnologia identifica os veículos por meio de câmeras, sensores e antenas.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou nesta segunda-feira (14) novas regras para implementação do pedágio eletrônico em rodovias concedidas à iniciativa privada em todo o Brasil.

O sistema, também conhecido como free flow, permite que os veículos passem pelos pontos de cobrança sem necessidade de parada nas cabines.

As empresas responsáveis pelos pedágios em rodovias federais concedidas à iniciativa privada terão que oferecer a possibilidade de pagamento via Pix.

A medida, que entra em vigor em 90 dias, pretende garantir a eficiência e a praticidade na cobrança das tarifas, de acordo com uma portaria do Ministério dos Transportes publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (08).

ASSUNÇÃO (Reuters) - Os governos de Brasil, Bolívia, Paraguai e Uruguai pediram à Argentina que deixe de aplicar medidas restritivas à navegação pela hidrovia Paraguai-Paraná, depois de a nação ter retido uma embarcação por causa da cobrança de um polêmico pedágio.

Os cinco países são sócios no canal fluvial de mais de 3.400 quilômetros de extensão, crucial para o transporte de grãos até os portos.