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WhatsApp pode fazer bem para a saúde

Muitos estudos associaram as redes sociais a problemas de saúde mental – dismorfia corporal, ansiedade e depressão, principalmente. No entanto, uma pesquisa recente indicou que aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, podem ter um impacto positivo no bem-estar psicológico. Segundo o novo estudo, quanto mais tempo as pessoas utilizam aplicativo, menos solitárias elas se sentem.“Há muito debate sobre como o tempo gasto nas redes sociais é ruim para o nosso bem-estar, mas descobrimos que pode não ser tão ruim quanto pensamos. A quantidade de tempo no WhatsApp indica que as pessoas estão se sentido próximas de amigos e familiares e isso ajuda a perceber como essas relações são de boa qualidade”, explicou Linda Kaye, pesquisadora da Universidade Edge Hill, no Reino Unido, e principal autora do estudo.Ser participativo nos grupos da rede social também pode trazer a sensação de menos solidão, segundo o estudo publicado na revista International Journal of Human-Computer Interaction. Isso beneficiaria a autoestima e as competências sociais. A conclusão final dos estudiosos é que o WhatsApp ajuda as pessoas a se conectarem com os amigos próximos, estreitando laços e favorecendo diversos aspectos de bem-estar.
O estudo

Os pesquisadores analisaram a utilização do aplicativo de mensagens por quase 200 pessoas, maioria mulher. A média diária de uso dos participantes era cerca de 55 minutos. Apesar de ser muito utilizado no Brasil, em outros países, esse aplicativo não é tão popular. Mas os participantes revelaram que tinham preferência por utilizá-lo devido à possibilidade de criar grupos de conversa. Os resultados revelaram que os usuários do aplicativo demonstravam maior autoestima de acordo com o tempo de utilização. Isso acontece porque o tempo de utilização está diretamente ligado a quantidade de conversas por meio do aplicativo. Por isso, aqueles que conversavam mais estavam mais próximos de amigos e familiares. “Isso dá origem à noção de que a tecnologia social, como o WhatsApp, pode estimular os relacionamentos existentes e as oportunidades de comunicação, reforçando assim aspectos positivo do bem-estar dos usuários”, explicou Linda.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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O maior medo do idoso brasileiro é a solidão

De acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) em parceria com a Bayer, o maior medo do idoso brasileiro é a solidão. E esse medo vem seguido pela preocupação com a incapacidade de enxergar ou se locomover e o desenvolvimento de doenças graves.Em 2015, a população com mais de 60 anos no Brasil, era de 11,9 por cento. Estima-se que em 2050 os idosos representem quase um terço da população.Segundo o IBGE a expectativa média de vida do brasileiro é de 77 anos, contra apenas 45,5 anos em 1940. Esse envelhecimento geral da população demanda uma mudança de paradigma na sociedade, já que o assunto é rodeado de preconceitos e rótulos. “Infelizmente, não ensinaram o Brasil a envelhecer”, afirma Maísa Kairalla, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) de São Paulo.Embora a maioria dos brasileiros que estão na terceira idade ou perto dela reflitam a respeito de seu próprio envelhecimento, a questão assusta apenas 14 por cento da população. Ainda de acordo com o levantamento, mais da metade dos entrevistados não se sente velho.Um estudo realizado pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, já havia mostrado que os laços sociais construídos ao longo da vida são o que mais importa na vida de uma pessoa na terceira idade, mais do que carreira, dinheiro ou educação. Felizmente, 64 por cento dos participantes da pesquisa afirmaram frequentar eventos sociais semanalmente.Outros fatores importantes para aproveitar a terceira idade, de acordo com Kalache, são saúde, conhecimento, capital social e capital financeiro. Ou seja, ter hábitos saudáveis, laços sociais, planejamento financeiro e estudo. Na pesquisa, 37 por cento dos entrevistados afirmaram que vão ao médico uma vez por ano e 51 por cento das pessoas disseram procurar atendimento mais de uma vez neste período, na tentativa de envelhecer da melhor maneira.A alimentação saudável e prática de exercícios também é uma preocupação. Entre os entrevistados, 38 por cento revelaram fazer atividade física de uma a duas vezes por semana. A alimentação saudável é uma realidade na vida de 68 por cento dos entrevistados. A saúde mental e as relações sociais também não são deixadas de lado, que 76 por cento praticam alguma atividade que desafie o cérebro, como a leitura.Embora as doenças crônicas não sejam o fator que mais tira o sono dos idosos no Brasil, elas são uma realidade com a qual a maioria deles tem que lidar. Apesar de 62 por cento deles conviverem com alguma doença e 65 por cento fazerem uso rotineiro de medicamentos, a maioria se considera saudável.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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