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Trump vai ao Arizona e Biden discursa sobre Covid-19 a seis dias da eleição

Placeholder - loading - Trump discursa em comício de campanha em Omaha, no Estado do Nebraska 27/10/2020 REUTERS/Jonathan Ernst
Trump discursa em comício de campanha em Omaha, no Estado do Nebraska 27/10/2020 REUTERS/Jonathan Ernst

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Por Jeff Mason e Ernest Scheyder

LAS VEGAS/WILMINGTON, Estados Unidos (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fará dois comícios de campanha nesta quarta-feira no Estado crucial do Arizona, onde pesquisas o mostram um pouco atrás do rival democrata Joe Biden agora que a corrida pela Casa Branca entra em seus últimos seis dias.

Biden, que criticou Trump diversas vezes por não conseguir conter a pandemia de coronavírus, receberá um informe de especialistas de saúde pública e fará um discurso perto de sua casa no Delaware a respeito de seus planos para combater a Covid-19 e proteger os norte-americanos com doenças preexistentes, disse sua equipe.

Biden ainda tem uma vantagem folgada em relação a Trump em pesquisas nacionais de opinião em uma corrida dominada pela pandemia, que já matou mais de 225 mil nos EUA, tirou milhões de empregos e levou muitos norte-americanos a correrem para votar antecipadamente para evitar os riscos de saúde de uma exposição. A disputa está mais acirrada em vários Estados-chave em que a eleição pode ser decidida.

Mais de 70 milhões de pessoas já votaram em pessoa e pelo correio, de acordo com dados compilados pelo Projeto Eleições da Universidade da Flórida --um ritmo recorde e mais da metade do total do comparecimento de 2016.

O volume imenso de votos pelo correio --mais de 46,8 milhões já foram enviados-- pode exigir dias ou semanas de contagem, dizem especialistas, o que significa que um vencedor pode não ser declarado na noite de 3 de novembro após o fechamento das urnas.

Só oito dos 50 Estados esperam ter até 98% das cédulas contadas e relatadas publicamente até o meio-dia do dia após a eleição, de acordo com uma consulta do jornal New York Times a autoridades eleitorais.

Trump, que criticou diversas vezes a votação pelo correio por considerá-la sujeita a fraudes, embora especialistas digam ser algo raro, questionou a integridade do processo na terça-feira e disse que seria 'inadequado' usar um tempo adicional para contar os votos pelo correio.

'Seria muito, muito apropriado e muito bom se um vencedor fosse declarado em 3 de novembro, ao invés de se contar votos durante duas semanas, o que é totalmente inadequado, e não acredito que esteja de acordo com nossas leis', disse Trump aos repórteres.

O Arizona se tornou um dos principais campos da batalha pela Casa Branca depois que Trump derrotou a democrata Hillary Clinton ali em 2016 por 3,5 pontos percentuais. Uma pesquisa Reuters/Ipsos feita entre 14 e 21 de outubro apontou Biden com uma vantagem de 3 pontos, dentro de seu intervalo de credibilidade.

Escrito por Reuters

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