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Zerar o défict é 'desafiador, mas factível', diz Tebet

Placeholder - loading - Ministra Simone Tebet 05/01/2023 REUTERS/Adriano Machado
Ministra Simone Tebet 05/01/2023 REUTERS/Adriano Machado

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Por Victor Borges

BRASÍLIA (Reuters) - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta quinta-feira que, apesar de desafiador, zerar o déficit primário em 2024 é factível para a equipe econômica do governo.

'Estou muito segura do que me foi apresentado... Nós estamos trabalhando o Orçamento em conjunto com a questão da meta fiscal, ou seja, de zerar o déficit. É desafiador, mas é factível e é possível', disse Tebet em entrevista a jornalistas no Ministério da Fazenda, depois de se reunir com o chefe da pasta, Fernando Haddad.

Tebet também afirmou que o ministro tem cerca de oito medidas que podem ser enviadas ao Congresso Nacional para ampliar a receita federal, mas, segundo ela, quais serão apresentadas dependerá da probabilidade de que sejam aprovadas.

'A lei permite que a gente conte com as receitas já contratadas ou aquelas que já estão em tramitação dentro do Congresso Nacional até 31 de agosto. Então, o ministro Haddad tem algumas cartas na manga do colete. Não vai, necessariamente, precisar mandar oito. Pode mandar quatro ou cinco, que pode fechar essa conta', disse.

Ela ressaltou que se alguma das medidas enviada se mostrar impopular ou não tiver condições de ser aprovada, pode ser trocada.

Já sobre a tramitação do novo marco fiscal, que voltou para a Câmara dos Deputados após ser aprovado no Senado, a ministra explicou que se reunirá com o relator da proposta na Câmara, o deputado Cláudio Cajado (PP-BA), para reforçar o apoio às emendas à matéria feitas pelo Senado.

'Estaremos na Câmara dos Deputados conversando com o relator Cajado, explicando o porquê da necessidade de nós mantermos pelo menos uma emenda do Senado, que é a emenda que nos permite a despesa condicionada à inflação do final do ano, para garantirmos os 30 bilhões de reais, 32 bilhões de reais, sob pena do Orçamento ter que ser alterado até o final de agosto', explicou.

Escrito por Reuters

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