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NOTÍCIAS SOBRE cães

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Experiências negativas influem no sono de cães

Experiências negativas influem no sono de cães

Estudo revela que cachorros dormem mal quando têm um dia estressante. Segundo pesquisadores europeus, ter dias tranquilos e um sono de qualidade são essenciais para a saúde mental, não somente dos seres humanos, como, também, para a dos animais de estimação. Pesquisadores da Academia de Ciências da Hungria, acompanharam a atividade cerebral de 16 cachorros. Cães que viveram experiências negativas no decorrer do dia, tentaram adormecer mais rápido para esquecer as cenas vividas. No entanto, não conseguiram. Entenda o que acontece com os mascotes nessa situação.

Dentre as experiências ruins e boas vividas pelos bichos se destacaram a de um estranho que o encarava nos olhos por um longo período. Já em termos positivos, os animais receberam abraços e carinhos.

Os voluntários caninos foram observados por um mês, cada um deles cochilou três vezes no laboratório. A investigação foi dividida em partes. Sendo a primeira, a fase de adaptação. E depois metade dos cães passou pela experiência negativa, e a outra metade pela positiva. Na terceira, foi feito o inverso com os dois grupos.

Os peludos podiam dormir por no máximo três horas após cada teste, e nesse período, os animais estavam sendo monitorados. Os estressados tentaram dormir rapidamente, mas não tiveram um sono de qualidade. Em média, passaram 20% menos tempo na etapa mais profunda do sono, fase muito relevante, por exemplo, para descansar o cérebro.

Já os cachorros que tiveram um dia repleto de bons momentos, demoravam mais para ir para a cama, porém, ao dormir tiveram mais tempo de sono revigorante.

A conclusão do estudo foi que os cães que vivem situações de perigo ou estressantes rotineiramente podem ter modificações permanentes em seus padrões de atividade cerebral durante o repouso. O resultado disso é que a capacidade de aprendizado dos animais pode ser afetada, por exemplo.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Cães se comunicam através de expressões faciais

Cães se comunicam através de expressões faciais

Segundo um novo estudo, cachorros são mais expressivos quando estão sendo observados por humanos. Por mais que pareça só charme, a famosa carinha de cão arrependido funciona como um recurso de comunicação para eles.O experimento que comprovou essa estratégia canina contou com 24 cachorros. Enquanto tinham suas reações mapeadas pela ferramenta DogFACS (sigla em inglês para Sistema de Decodificação Facial Canina), os participantes peludos foram testados sob três situações distintas.Na primeira, um acompanhante humano dava toda a atenção para eles, enquanto mostrava petiscos, que chamavam a atenção dos cães. Em outro momento, os humanos também interagiam com os cães, mas sem usar nenhuma espécie de recompensa extra que pudesse conquistá-los. O restante dos voluntários foi aconselhado a ignorar completamente os animais, virando para a parede em vez de brincar com eles. Em todas as situações, cada pessoa estava a um metro de distância do seu respectivo cãozinho.Os resultados comprovaram que, quando ganhavam atenção, os cachorros se comportavam de maneira muito mais expressiva. O interessante foi que, diferente do que podemos pensar em um primeiro momento, a existência ou não de comida não fez diferença para esse comportamento.Esse fato, segundo os cientistas, é um indício de que os cachorros usam suas caras e bocas realmente para se comunicar, e não só para manifestar emoções. Levantar as sobrancelhas e virar a cabeça, para eles, quer dizer muito mais do que seu estado de espírito. “Esse movimento faz os olhos dos cachorros parecerem mais largos, e mais parecidos com os de um bebê – o que também lembra a expressão que os humanos costumam fazer quando estão tristes”, contou Juliane Kaminski, que liderou a pesquisa.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia O cão é ainda o animal mais comum em SP

O cão é ainda o animal mais comum em SP

Na sua cidade, é mais comum ter cães ou gatos como bichinhos de estimação? Em São Paulo, cidade mais populosa do país, os cachorros estão em vantagem, já que a cidade tem mais que o dobro de cães morando em casa em relação aos bichanos.Um levantamento da Prefeitura abordou o número de animais que vivem dentro de casa em área urbana, considerando idade, sexo, se são vacinados contra a raiva e se são castrados.A capital tem 1,8 milhão de cachorros contra apenas 810 mil gatos, disse a pesquisa. O levantamento aponta ainda que a idade média dos cães é de quase seis anos, e a dos gatos, de pouco mais de três anos e meio.Mais de 87 por cento dos cachorros e 68 por cento dos gatos foram vacinados contra a raiva, índices considerados bons pela Prefeitura. Os donos de quase 40 por cento dos cães disseram que castraram os animais. A porcentagem de gatos castrados é maior – de mais de 61 por cento.Apesar de ser difícil calcular quantos animais há na rua, o abandono é algo que ainda preocupa. A presidente da ONG Uipa, onde vivem 500 animais entre cães e gatos que foram abandonados ou recolhidos depois de sofrerem maus-tratos, lembra que manter o bem-estar de um animal custa caro e não é tão simples. Por isso, é bom pensar bastante antes de tomar a decisão de adotar um deles.“Às vezes as pessoas adotam por impulso porque foram fazer compra no supermercado e por acaso existe ali uma feira de adoção, a pessoa acaba adotando sem pensar que aquilo é um compromisso que ela está assumindo com o animal”, salienta Vanice Orlani. “O animal requer atenção, carinho, tem que levar para fazer exercício, não é simplesmente um objeto que você leva pra casa. tem que pensar muito a respeito.”E na sua cidade? O problema do abandono também é recorrente?Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Animais geram milhões de toneladas de CO2

Animais geram milhões de toneladas de CO2

Um estudo apontou que o consumo de carne por cachorros e gatos de estimação, incluindo na forma de ração, gera 64 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. O valor corresponde ao mesmo impacto ambiental que 13,6 milhões de carros causam por ano. Liderada por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos Estados Unidos, o objetivo da investigação era calcular a pegada ecológica destes animais.O professor de geografia Gregory Okin, autor do estudo, salienta que o estudo não serve para orientar que os donos se livrem de seus bichinhos de estimação. “Definitivamente não estou recomendando que as pessoas se livrem de seus animais de estimação ou os coloquem em uma dieta vegetariana, o que não seria nada saudável. Mas acho que devemos considerar todos os impactos que os animais de estimação causam e termos uma conversa honesta sobre eles. Os pets têm muitos benefícios, mas também um enorme impacto ambiental.”Segundo o estudo, gatos e cães são responsáveis ??por 25 a 30 por cento do impacto ambiental do consumo de carne nos Estados Unidos. Se os milhões de felinos e caninos americanos formassem um país separado, sua nação animal seria o quinto no ranking de consumo global de carne – atrás somente da Rússia, do Brasil, dos Estados Unidos e da China.A carne requer mais energia, terra e água para ser produzida e tem maiores consequências ambientais em termos de erosão, pesticidas e resíduos, em comparação às plantações.Okin afirma que alguns dos produtos em alimentos para animais de estimação são mais adequados para consumo humano. No estudo, o pesquisador confirmou que as comidas premium para cães e gatos geralmente contêm mais produtos de origem animal do que as comuns, e que a busca por esse tipo de ração está aumentando. O que significa que os cães e gatos estão comendo cada vez mais carnes adequadas para humanos.“Um cachorro não precisa comer bife”, disse o pesquisador. “Ele pode comer coisas que um humano não pode. Então, e se pudéssemos transformar alguns desses alimentos para animais em comida para pessoas?”.Segundo Okin, alguns passos já começaram a ser dados em relação a tomar medidas de sustentabilidade e que podem reduzir o consumo excessivo de carne por parte dos pets, especialmente ao considerar fontes alternativas de proteína na fabricação das rações.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Vira-lata é o cachorro preferido do brasileiro

Vira-lata é o cachorro preferido do brasileiro

Os dados são resultado de um levantamento online realizado pelo Instituto QualiBest, de São Paulo. Mais de 7 mil pessoas, maiores de idade, de qualquer local do país e com acesso à internet, responderam à pesquisa.Presente em 41 por cento dos lares brasileiros, os cães sem raça definida chegaram para ficar. “Com certeza esse é o resultado de todo um esforço em prol dos animais. São anos levantando a bandeira de que somos todos vira-latas”, disse Juliana Camargo, presidente da AMPARA.Os SRD (Sem Raça Definida) podem ser adotados em ONGs ou resgatados diretamente da rua, como é o caso de 33 por cento deles. “Essa é a prova de que além da doação de animais, o trabalho de conscientização está funcionando. Não adianta achar um cão na rua e levar para uma ONG. O ideal é ficar com ele ou buscar alguém que assim faça” explica Juliana.A pesquisa também mostrou que um terço dos cães brasileiros têm porte pequeno, de 5 a 10 kg. Isso pode explicar por que o vira-lata ainda não tenha chegado a marcar presença na maioria dos lares com cães, já que ainda há o mito de que não há cães deste tamanho para adoção.Não importa se você tem um cão comprado, adotado, resgatado, com ou sem pedigree. Todos os animais devem ter seu bem-estar assistido. Por isso, passeie diariamente, dê alimentação de qualidade, ofereça brinquedos para ele se distrair e, ao observar qualquer alteração de comportamento, leve imediatamente ao médico veterinário.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Cães e gatos podem ter uma dieta vegetariana?

Cães e gatos podem ter uma dieta vegetariana?

Hoje em dia, há quem submeta cães e gatos a dietas vegetarianas. No entanto, faltam evidências de que isso traga qualquer benefício aos pets. Os dentes longos e afiados e o estômago superácido são características que deixam claro que os animais são naturalmente carnívoros.Adotar uma dieta vegetariana pode, inclusive, trazer malefícios: o bicho pode ter deficiências nutricionais. “E essa situação é capaz de resultar em doenças graves”, alerta a veterinária Fernanda Fragata, diretora do Hospital Sena Madureira, em São Paulo.E os gatos são os mais prejudicados, pois não aproveitam tão bem os nutrientes dos vegetais, demandando atenção extra e, muitas vezes, suplementação.Mas se mesmo assim você quiser apostar em uma dieta rica em vegetais, é importante fazer isso de modo seguro e gradual. Exclua a carne e seus derivados aos poucos, ao longo de uma ou duas semanas – com a ajuda de um veterinário.Alimentos consumidos por seres humanos não devem ser oferecidos aos animais, pois eles podem provocar intoxicação e dificultam a nutrição ideal. Quando for oferecer qualquer tipo de alimento, é importante se atentar ao rótulo.Não pode faltar vitamina B12 na dieta dos cachorros. Os gatos, por sua vez, precisam de taurina para sobreviver.Indisposição, queda ou falta de brilho nos pelos e irritações na pele podem indicar deficiências nutricionais.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Nosso olfato é tão bom quanto o de cães

Nosso olfato é tão bom quanto o de cães

De acordo com estudo realizado pelo neurocientista John McGann, professor no Departamento de Psicologia da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, o olfato humano não é tão ruim como se pensava. E, se tratando de detectar odores, pode ser tão bom quanto o de cães ou roedores.Para McGann, reconhecer e compreender a potência do olfato humano pode ajudar a identificar doenças. “Algumas pesquisas sugerem que perder o senso olfativo pode ser o início dos problemas de memória e de doenças como Alzheimer e Parkinson. (...) Uma esperança é que o universo da medicina comece a compreender a importância do olfato, e que perdê-lo é um grande problema”, disse o especialista. Segundo McGann, os seres humanos podem distinguir quase um trilhão de odores diferentes – o que representa muito mais do que o senso comum acredita e os livros de psicologia introdutória com pouco embasamento científico ensinam. Até agora, alguns cientistas ainda insistiam que humanos só poderia detectar cerca de 10 mil odores diferentes.De acordo com o especialista, existe uma crença cultural antiga de que, para uma pessoa ser racional, ela não poderia ser dominada por um senso olfativo. Estudos de Broca, publicados em 1879, afirmavam que o menor volume da área olfativa em humanos significava que eles tinham vontade própria e não precisavam confiar no olfato como outros animais para sobreviver. Mas, para McGann, não há evidências científicas que o tamanho do bulbo olfatório influencie diretamente na capacidade olfativa. Ele diz que essa região do cérebro, responsável por enviar sinais sobre os aromas captados a outras áreas do órgão, em humanos é grande e bem semelhante em número de neurônios quando comparado a outros mamíferos. “Cães podem ser melhores do que seres humanos em identificar urinas em um hidrante – e os seres humanos podem ser melhores do que os cães para diferenciar odores de vinho fino, mas poucas comparações têm suporte experimental real”, compara o neurocientista no estudo. Ele afirma que o senso olfativo tem um papel importante e muitas vezes inconsciente em como nós percebemos e interagimos com outros, selecionamos nossos parceiros e decidimos o que gostamos ou não de comer. Quando se trata de lidar com situações traumáticas, o pesquisador afirma que os cheiros podem até ser um gatilho para o estresse pós-traumático.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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