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Bolsonaro admite que dificilmente reforma da Previdência será aprovada neste ano

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente eleito Jair Bolsonaro reconheceu que dificilmente a reforma da Previdência será aprovada neste ano, após conversar nesta segunda-feira com o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes.

Bolsonaro afirmou que apesar de saber que a Previdência consome boa parte dos gastos do governo, é preciso se buscar uma reforma com uma preocupação social, e não apenas focada em números.

'A questão da reforma da Previdência a gente está achando que dificilmente aprova alguma coisa no corrente ano', disse ele a repórteres no Rio de Janeiro. 'Você tem que reformar, mas vai ter que ser de forma racional e não apenas olhando o número, tem que olhar o social também...não queremos algo de forma fria.'

O presidente eleito vinha afirmando que esperava que o Congresso aprovasse “alguma coisa” da reforma da Previdência ainda este ano, mesmo que fosse apenas o possível.

Bolsonaro, que vai a Brasília na terça-feira, afirmou que novos nomes do seu governo podem ser anunciados. Uma das possibilidades cogitadas por ele foi a do deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), cotado para assumir o Ministério da Saúde.

'Estou conversado com Mandetta sim e está sendo conversado o nome dele sim', admitiu Bolsonaro.

O presidente eleito não garantiu a permanência de Ivan Monteiro no comando da Petrobras , mas as escolhas para área econômica têm sido feitas por Paulo Guedes. Coube ao futuro superministro contatar o economista Joaquim Levy, que trabalhou nos governos de Dilma Rousseff e de Sérgio Cabral no Rio de Janeiro, para comandar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

'Ele tem passado com Dilma e Cabral mas não tem nada contra sua conduta profissional. Eu endosso o Paulo Guedes', disse Bolsonaro.

'Não haverá mais sigilos no BNDES... está faltando transparência no BNDES nos empréstimos a outros países, garantia, quantidade e queremos botar na mesa para vocês todos as ações do BNDES, porque o dinheiro é público. Tem que levantar todos os sigilos do BNDES', completou.

(Por Rodrigo Viga Gaier)

Escrito por Thomson Reuters

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