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Bolsonaro diz que militares e sociedade juntos podem deixar Brasil melhor

Placeholder - loading - 06/05/2019 REUTERS/Ricardo Moraes
06/05/2019 REUTERS/Ricardo Moraes

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro pediu nessa quarta-feira apoio da sociedade para que junto com as Forças Armadas se consiga elevar o Brasil a uma condição melhor do que a deixada a ele pelos governos anteriores.

O aceno às Forças Armada ocorre em meio a um disputa, via redes sociais, entre o escritor Olavo de Carvalho e seus seguidores e integrantes do núcleo militar do governo --entre eles o ministro Santos Cruz, da Secretaria de Governo, e o general Villas Bôas, assessor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Em um breve discurso durante solenidade para comemorar a vitória dos aliados sobre os nazistas na Segunda Guerra Mundial, Bolsonaro disse que acredita nos militares e no povo brasileiro.

'Eu acredito nas Forças Armadas Brasileiras, nós acreditamos no povo brasileiro e juntos poderemos sim fazer um Brasil diferente do que nos foi legado nos últimos anos', disse o presidente em evento no monumento dos Pracinhas, no Rio de Janeiro.

Bolsonaro reiterou parte de seu discurso na última segunda-feira no colégio militar, ao afirmar que quer que os filhos de hoje sejam melhores que seus pais. 'Nós acreditamos no Brasil', finalizou.

Mais tarde, em um tumultuada entrevista coletiva, Bolsonaro se recusou a falar sobre as polêmicas constantes entre olavistas e militares. “Você não tem pergunta mais inteligente para fazer? Pelo amor de Deus, faz outra pergunta aí.“

Ele voltou a se incomodar com uma pergunta sobre as mortes em operações da polícia no governo do governador do Rio, Wilson Witzel. “Nessa linha vai acabar a entrevista“, ameaçou ele.

Sobre o decreto de porte de armas, assinado na véspera, mas detalhado nesta quarta-feira, o presidente comentou apenas sobre a amplitude da medida.

”Não posso ir além da lei e tudo que poderia ser concedido por decreto fizemos e estamos cumprindo dessa forma uma manifestação popular em 2005 por ocasião do referendo em que a população decidiu pelo direito à legítima defesa”, disse.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Escrito por Reuters

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