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Canadá e EUA concordam que Ucrânia precisa de dinheiro de ativos russos, diz ministra canadense

Placeholder - loading - Vice-primeira-ministra e ministra das Finanças do Canadá, Chrystia Freeland, participa de conferência de imprensa em Ottawa, Canadá  29/01, 2024 REUTERS/Blair Gable
Vice-primeira-ministra e ministra das Finanças do Canadá, Chrystia Freeland, participa de conferência de imprensa em Ottawa, Canadá 29/01, 2024 REUTERS/Blair Gable

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Por Promit Mukherjee e Ismail Shakil

OTTAWA (Reuters) - O Canadá e os Estados Unidos concordam totalmente com a necessidade urgente de avançar com o confisco dos ativos soberanos russos congelados para ajudar a Ucrânia, que recentemente tem tido problemas no campo de batalha, disse a ministra das Finanças do Canadá, Chrystia Freeland, nesta terça-feira.

Freeland e a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, se reunirão nesta semana com seus homólogos do G7 e do G20 em São Paulo. Mais cedo nesta terça-feira, Yellen disse que o desbloqueio dos ativos congelados é 'necessário e urgente'.

Freeland disse que teve uma longa conversa com Yellen no fim de semana sobre o assunto.

'Ela e eu concordamos 100%', disse Freeland a repórteres em Ottawa antes de voar para o Brasil.

'Precisamos, agora mais do que nunca, mostrar a Putin que estamos falando sério, que não estamos perdendo nosso apoio à Ucrânia', disse ela. 'O trabalho nos ativos do banco central da Rússia mostraria que nós literalmente temos os ativos para resistir e continuar.'

A questão dos ativos russos congelados tem crescido em importância desde que 61 bilhões de dólares em ajuda adicional dos EUA à Ucrânia têm sido bloqueados pela Câmara dos Deputados.

Freeland reconheceu que alguns países estavam preocupados em confiscar cerca de 285 bilhões de dólares em ativos russos congelados em 2022.

'A perspectiva canadense é que temos que trabalhar duro, encontrar respostas para essas perguntas e seguir em frente', disse Freeland.

Yellen reconheceu que há riscos envolvidos, mas minimizou as preocupações levantadas por algumas pessoas na Europa de que o confisco dos ativos russos prejudicaria o papel do dólar, do euro ou do iene como importantes moedas de reserva globais.

A UE e o G7 vêm debatendo se e como esses fundos podem ser usados há mais de um ano. Dois terços desses fundos estão na UE, sendo a maior parte deles mantida pela câmara de compensação belga Euroclear.

Escrito por Reuters

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