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Comitê de Direitos Humanos da ONU pede ao Irã que dissolva polícia da moralidade

Placeholder - loading - Forças policiais de choque do Irã ficam de prontidão nas ruas em meio à implementação de nova vigilância do hijab em Teerã, Irã 15/04/2024 Majid Asgaripour/WANA (West Asia News Agency) via REUTERS
Forças policiais de choque do Irã ficam de prontidão nas ruas em meio à implementação de nova vigilância do hijab em Teerã, Irã 15/04/2024 Majid Asgaripour/WANA (West Asia News Agency) via REUTERS

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GENEBRA (Reuters) - O Comitê de Direitos Humanos da ONU expressou nesta sexta-feira preocupações com o tratamento do Irã a mulheres e garotas e cobrou a dissolução da polícia da moralidade da República Islâmica.

Em sua revisão do histórico de direitos humanos do Irã, o comitê disse que Teerã deveria produzir legislação para proteger mulheres e garotas de qualquer forma de violência.

'O Estado deveria adotar uma lei abrangente criminalizando todas as formas de violência contra mulheres e garotas que explicitamente aborde violência doméstica, estupro conjugal e crimes cometidos em nome da chamada 'honra'', disse o comitê no relatório.

A morte de Mahsa Amini, de 22 anos, sob custódia da polícia da moralidade ano passado por violação de regra que exige das mulheres que usem o hijab (lenço na cabeça) motivou meses de protestos nacionais contra o governo.

A morte de Amini desencadeou anos de raiva reprimida de questões como a falta de liberdade política e de estilo de vida ou problemas econômicos, levando à pior crise de legitimidade do sistema clerical em décadas.

A missão diplomática do Irã em Genebra não respondeu imediatamente a pedido de comentários sobre as conclusões do comitê.

(Reportagem de Gabrielle Tétrault-Farber)

Escrito por Reuters

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