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Egito está esperançoso em acordo de cessar-fogo em Gaza antes do Ramadã, diz chanceler

Placeholder - loading - Chanceler do Egito Sameh Shoukry no Cairo  4/2/2024   REUTERS/Amr Abdallah Dalsh
Chanceler do Egito Sameh Shoukry no Cairo 4/2/2024 REUTERS/Amr Abdallah Dalsh

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Por Tuvan Gumrukcu

ANTÁLIA, Turquia (Reuters) - O ministro das Relações Exteriores do Egito disse nesta sexta-feira que o Cairo está esperançoso de que as negociações iniciadas pelo Catar possam chegar a um acordo sobre um cessar-fogo em Gaza antes do início do mês de jejum muçulmano do Ramadã.

As conversações sobre trégua em Gaza estão sendo realizadas em Paris desde a semana passada, no que parece ser o esforço mais sério das últimas semanas para interromper os combates no enclave palestino entre as forças israelenses e os militantes do Hamas e garantir a libertação de reféns israelenses e estrangeiros.

'Posso dizer que chegamos a um ponto de entendimento, mas ainda faremos todos os esforços com nossos irmãos do Catar, dos EUA e de outros países próximos às negociações. Temos esperança de que possamos chegar a uma cessação das hostilidades e à troca de reféns', disse o ministro Sameh Shoukry no Fórum Diplomático de Antália, na Turquia.

'Todos reconhecem que temos um limite de tempo para sermos bem-sucedidos antes do início do Ramadã', afirmou ele.

Um acordo proposto a partir do início do Ramadã, em 10 e 11 de março, inclui uma pausa de 40 dias em todas as operações militares e a troca de prisioneiros palestinos por reféns israelenses em uma proporção de 10 para um, disse à Reuters uma fonte sênior próxima às negociações na terça-feira.

'Continuaremos a nos esforçar em colaboração com as Nações Unidas e com nossos parceiros para aliviar o sofrimento do povo de Gaza e aumentar o nível (de ajuda). Na prática, isso não pode acontecer sem a cessação das hostilidades', disse Shoukry.

O ministro palestino das Relações Exteriores, Riyad al-Malki, falando no mesmo painel que Shoukry, afirmou que Israel não anunciará um cessar-fogo a menos que pressão internacional seja imposta ao governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

'Se não conseguirmos chegar a um cessar-fogo nas próximas duas ou três semanas, é evidente que veremos outra rodada de ataques a Rafah e a continuação de um genocídio', disse ele.

(Por Huseyin Hayatsever)

Escrito por Reuters

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