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Israel pede ao Conselho de Segurança da ONU que pressione o Hamas sobre reféns

Placeholder - loading - Israel Katz, ministro das Relações Exteriores das Nações Unidas, durante reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas na sede da ONU em Nova York, EUA 11/03/2024 REUTERS/David 'Dee' Delgado
Israel Katz, ministro das Relações Exteriores das Nações Unidas, durante reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas na sede da ONU em Nova York, EUA 11/03/2024 REUTERS/David 'Dee' Delgado

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Por Michelle Nichols

NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, exigiu nesta segunda-feira que o Conselho de Segurança da ONU 'exerça o máximo de pressão possível' sobre militantes palestinos do Hamas para que libertem as pessoas feitas de reféns durante o ataque de 7 de outubro contra Israel.

Katz falou ao conselho de 15 membros, reunido para discutir um relatório da ONU que concluiu haver 'motivos razoáveis para acreditar' que houve violência sexual, incluindo estupro e estupro coletivo, em vários locais durante o ataque do Hamas em 7 de outubro.

'Estamos pedindo que vocês condenem os crimes de violência sexual que esses bárbaros cometeram em nome da religião muçulmana', disse Katz ao Conselho de Segurança, também pedindo que o órgão 'exerça o máximo de pressão possível sobre a organização do Hamas para que ela liberte imediata e incondicionalmente todos os reféns sequestrados'.

O ministro pediu que sejam impostas sanções ao Hamas, acusando o grupo de crimes 'piores do que os atos de terror executados por al-Qaeda, Estado Islâmico e outras organizações terroristas' que foram alvos do Conselho de Segurança.

O Conselho de Segurança pediu a libertação imediata e incondicional de todos os reféns em resoluções em novembro e dezembro e considera, atualmente, uma resolução redigida pelos Estados Unidos que inclui uma condenação ao ataque do Hamas em 7 de outubro, 'assim como a tomada e morte de reféns, assassinato de civis e violência sexual, incluindo estupro'.

O Hamas matou 1.200 pessoas e tomou 253 reféns em 7 de outubro, segundo cálculos israelenses. Israel retaliou com uma ofensiva militar na Faixa de Gaza que matou mais de 31.000 pessoas, segundo as autoridades sanitárias de Gaza.

O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, acusou Israel no Conselho de Segurança de buscar o 'deslocamento forçado de nosso povo ao tornar Gaza inabitável'.

(Reportagem de Michelle Nichols)

Escrito por Reuters

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