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Não há indicação de que exercícios nucleares da Rússia sejam 'atividade de cobertura', diz Pentágono

Placeholder - loading - Imagem do Ministério da Defesa da Rússia do que seria um míssil balístico intercontinental Yars em exercícios das forças nucleares estratégicas do país. 26 de outubro, 2022.  Ministério da Defesa Russ
Imagem do Ministério da Defesa da Rússia do que seria um míssil balístico intercontinental Yars em exercícios das forças nucleares estratégicas do país. 26 de outubro, 2022. Ministério da Defesa Russ

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Por Phil Stewart e Idrees Ali

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos ainda não viram nenhuma indicação de que os exercícios anuais da Rússia envolvendo suas forças nucleares, chamados de 'Grom', possam ser uma cobertura para uma organização real, disse o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, nesta quinta-feira.

O presidente russo, Vladimir Putin, observou na quarta-feira uma parte dos chamados exercícios 'Grom' das forças nucleares estratégicas da Rússia, que segundo Moscou envolveram mísseis balísticos intercontinentais Yars, submarinos e aviões bombardeiros estratégicos Tupolev.

Os exercícios apresentaram um desafio potencial para os Estados Unidos e seus aliados. Putin turvou as águas sobre suas reais intenções, depois de ameaçar usar armas nucleares para defender a Rússia em sua invasão da Ucrânia.

Autoridades ocidentais, no entanto, expressaram confiança em suas capacidades de detectar quaisquer indicações de que a Rússia possa estar se movendo para empregar tais armas.

Austin não demonstrou preocupação, em breves comentários aos repórteres sobre o assunto.

“Não vimos nada que nos faça acreditar, neste momento, que é algum tipo de atividade de cobertura”, disse Austin.

Com as forças ucranianas avançando para a província de Kherson, ocupada pela Rússia, ameaçando uma grande derrota para Moscou, o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, telefonou para Austin no domingo para comunicar alegações de que a Ucrânia planejava realizar um ataque com uma 'bomba suja'.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, disse que a alegação mostra que Moscou estava planejando um ataque com um dispositivo explosivo misturado com material radioativo e tentou culpar Kiev.

Austin minimizou tais preocupações.

'Não vimos nada que indique que Putin tomou a decisão de usar uma bomba suja, nem vimos nenhuma indicação de que os ucranianos estejam planejando tal coisa', disse Austin.

Escrito por Reuters

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