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Partidos italianos apoiam de forma unânime repressão à violência contra mulheres

Placeholder - loading - Ministra italiana da Família, Eugenia Roccella 22/10/2023 REUTERS/Remo Casilli
Ministra italiana da Família, Eugenia Roccella 22/10/2023 REUTERS/Remo Casilli

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Por Angelo Amante

ROMA (Reuters) - Parlamentares italianos apoiaram por unanimidade nesta quarta-feira uma série de medidas para reprimir a violência contra mulheres, após o assassinato de uma estudante universitária e a prisão de seu ex-namorado desencadear um debate nacional sobre o tema.

O Senado aprovou o projeto de lei proposto pelo governo de direita da primeira-ministra, Giorgia Meloni, por 157 votos a 0, numa rara demonstração de união entre os partidos no poder e a oposição.

A Câmara dos Deputados já havia concedido a primeira luz verde unânime no final do mês passado.

A nova lei amplia a protecção das mulheres em risco, para prevenir episódios de violência ainda mais graves e travar uma onda de feminicídios que provocou indignação em todo o país.

“Esta lei introduz medidas que em muitos casos podem fazer a diferença entre a vida e a morte”, disse a ministra italiana da Família, Eugenia Roccella.

O assassinato de Giulia Cecchettin nos últimos dias -- uma estudante de 22 anos de uma pequena cidade perto de Veneza -- chocou particularmente a nação devido à idade da vítima, que estava prestes a se formar este mês. Seu ex-parceiro, Filippo Turetta, foi preso como suspeito.

Turetta está detido na Alemanha, onde foi encontrado pela polícia no sábado em um carro quebrado. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, disse na quarta-feira que sua extradição já havia sido acertada.

(Reportagem de Angelo Amante)

Escrito por Reuters

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