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Petróleo fecha estável antes de negociações entre EUA e Rússia

Petróleo fecha estável antes de negociações entre EUA e Rússia

Reuters

11/08/2025

Placeholder - loading - Tanques de petróleo da operadora de oleodutos Transneft no terminal de petróleo Kozmino, à beira da baía de Nakhodka, próximo à cidade portuária de Nakhodka, Rússia 13/06/2022 REUTERS/Tatiana Meel
Tanques de petróleo da operadora de oleodutos Transneft no terminal de petróleo Kozmino, à beira da baía de Nakhodka, próximo à cidade portuária de Nakhodka, Rússia 13/06/2022 REUTERS/Tatiana Meel

Por Georgina McCartney

HOUSTON (Reuters) - O petróleo fechou praticamente estável nesta segunda-feira, depois de cair mais de 4% na semana passada, com os investidores atentos às negociações desta semana entre os Estados Unidos e a Rússia sobre a guerra na Ucrânia.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam com alta de 0,06%, a US$66,63 por barril. Os contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos Estados Unidos subiram 0,13%, a US$63,96.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na sexta-feira que se reuniria com o presidente russo, Vladimir Putin, em 15 de agosto, no Alasca, para negociar o fim da guerra na Ucrânia.

As negociações seguem o aumento da pressão dos EUA sobre a Rússia, aumentando a perspectiva de penalidades mais rígidas sobre Moscou se um acordo de paz não for alcançado.

Trump disse nesta segunda-feira que tanto a Ucrânia quanto a Rússia teriam que ceder terras uma à outra para acabar com a guerra e que suas conversas com Putin teriam como objetivo medir a temperatura em um possível acordo.

'A recente liquidação do petróleo foi interrompida enquanto os mercados aguardam a reunião de alto risco de sexta-feira', disse o analista Alex Hodes, da StoneX, em uma nota nesta segunda-feira.

Trump estabeleceu um prazo até a última sexta-feira para que a Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, concorde com a paz ou seus compradores de petróleo enfrentarão sanções secundárias. Ao mesmo tempo, Washington está pressionando a Índia a reduzir as compras de petróleo russo.

(Reportagem de Georgina McCartney em Houston, Enes Tunagur em Londres, com reportagens adicionais de Mohi Narayan em Nova Delhi, Colleen Howe em Pequim e Ahmad Ghaddar em Londres)

Reuters

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