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Petróleo sobe para máxima de quase 3 meses com desaceleração da inflação nos EUA

Placeholder - loading - Ilustração com barris de petróleo em frente a um gráfico  24/07/2022 REUTERS/Dado Ruvic
Ilustração com barris de petróleo em frente a um gráfico 24/07/2022 REUTERS/Dado Ruvic

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Por Stephanie Kelly

NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo fecharam com alta de mais de 1% nesta quinta-feira, para o nível mais alto em quase três meses, depois que dados de inflação nos EUA sugeriram que as taxas de juros na maior economia do mundo estão próximas de seu pico.

Os contratos futuros de petróleo Brent subiram 1,25 dólar, ou 1,6%, para 81,36 dólares por barril, após tocar o pico da sessão a 81,57 dólares, o maior desde 25 de abril.

Os contratos futuros de petróleo nos EUA (WTI) subiram 1,14 dólar, ou 1,5%, para 76,89 dólares. A máxima da sessão foi de 77,13 dólares, maior preço desde 26 de abril.

Dados divulgados na quarta-feira mostraram que os preços ao consumidor nos Estados Unidos subiram modestamente em junho e registraram seu menor aumento anual em mais de dois anos, com a inflação continuando a cair.

Os dados fizeram com que o índice do dólar sobre uma cesta de moedas caísse para o nível mais baixo desde abril de 2022, o que ajudou a impulsionar os preços do petróleo, disse John Kilduff, sócio da Again Capital LLC em Nova York.

Um dólar mais fraco torna o petróleo mais barato para detentores de outras moedas.

'Tivemos números de inflação muito baixos hoje', disse Phil Flynn, analista do Price Futures Group, comentando o movimento dos preços.

Os temores de que o Federal Reserve aumente as taxas de juros representaram um vento contrário ao petróleo, disse ele.

Os mercados esperam apenas mais um aumento na taxa de juros. Taxas mais altas podem desacelerar o crescimento econômico e reduzir a demanda por petróleo.

Os preços do petróleo subiram cerca de 12% em duas semanas, principalmente em resposta aos cortes de oferta dos principais produtores, Arábia Saudita e Rússia, disse Craig Erlam, analista sênior de mercado da OANDA.

Escrito por Reuters

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