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Simpatizantes de Bolsonaro vão às ruas após protestos; rivais fazem apelo a eleitores

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SÃO PAULO (Reuters) - Um dia depois de grandes manifestações contra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, simpatizantes do presidenciável realizaram atos em favor dele neste domingo em algumas cidades do país, enquanto rivais do líder nas pesquisas fizeram apelo aos eleitores na reta final da campanha.

Em Brasília, houve carreatas, enquanto Belo Horizonte teve passeata, com manifestantes vestindo as cores verde e amarela.

Um dos filhos do candidato, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, participou de uma carreata em Campinas, interior de São Paulo, e à tarde seguiu para a capital, na Avenida Paulista, onde ocorreu outro ato.

'Nós queremos a união, a gente não divide o Brasil entre negro e branco, entre gay e hétero, entre rico e pobre, todos nós somos brasileiros', afirmou o deputado aos manifestantes.

Bolsonaro recebeu alta do hospital Albert Einstein, em São Paulo, no sábado, 23 dias após ser esfaqueado em ato de campanha em Juiz Fora (MG). Ele seguiu para sua casa no Rio de Janeiro.

Bolsonaro lidera pesquisas de intenção de voto para a eleição de 7 de outubro, à frente do candidato do PT, Fernando Haddad, que neste domingo convocou a militância para a última semana de campanha antes do primeiro turno.

'Nessa reta final, vamos dar um último gás bacana, chegar em primeiro para o segundo turno, que isso pode nos dar a vitória. Conto muito com vocês, voluntários e militantes do PT, próximos à nossa candidatura', disse Haddad em vídeo postado no Twitter.

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, numericamente em quarto lugar nas pesquisas, também destacou a importância dos últimos dias de campanha para a decisão dos eleitores.

'Essa semana será decisiva para a definição do voto. As manifestações deixaram claro que a sociedade brasileira não aceita intolerância e violência. Eu sou daqueles que dizem 'Ele não, nem o outro', afirmou Alckmin no Twitter, se referindo a Bolsonaro e Haddad.

No sábado, milhares de pessoas saíram às ruas de diversas cidades do país, em protesto convocado por mulheres contra Bolsonaro. Houve também alguns atos em favor do presidenciável do PSL.

A candidata da Rede, Marina Silva, reafirmou o compromisso com a democracia, com o direito à livre manifestação de todos e defendeu uma nova governabilidade, 'sem toma lá, dá cá, sem autoritarismo'.

'Vamos usar a liberdade que temos não para votar pelo medo, mas votar para melhorar, unir e pacificar o Brasil. Eu estou pronta para unir o Brasil e pacificar o Brasil. É uma escolha dos brasileiros. O Brasil não pode cair nos extremos', disse ela durante caminhada na Avenida Paulista pela manhã.

(Por Tatiana Ramil)

Escrito por Thomson Reuters

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