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NOTÍCIAS SOBRE câncer de pulmão

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Imunoterapia é marco na busca pela cura do câncer

Imunoterapia é marco na busca pela cura do câncer

Com o avanço da medicina, o tratamento contra o câncer vem se tornando mais eficiente e com menos efeitos colaterais. Entre uma das grandes inovações deste meio, está a imunoterapia, que consiste em induzir o sistema imunológico do paciente a combater as células da doença.No ano passado, os imunologistas James Allison, do MD Anderson Cancer Center, nos EUA, e Tasuku Honjo, professor de imunologia da Universidade de Kyoto, no Japão, ganharam o Prêmio Nobel de Medicina. Além de ser um importante marco na busca pela cura do câncer, a imunoterapia é uma alternativa capaz de trazer melhores taxas de sobrevida e melhor qualidade de vida aos pacientes.Com o tratamento, pode-se observar não só a redução do tumor, como algumas vezes também a interrupção prolongada de seu crescimento.Como funcionaEla pode ser utilizada isoladamente ou associada aos tratamentos tradicionais, como a quimioterapia e radioterapia. A imunoterapia rendeu resultados bastante satisfatórios e vem sendo empregada em vários tipos de câncer – pulmão, linfomas, melanomas, renal, mama, entre outros.“Dispomos hoje de uma série de tratamentos que usam a modulação da resposta imune como base, mas apresentam formas distintas de ação, métodos que nos ajudam a ter um tratamento cada vez mais individualizado e promissor”, avalia o Dr. Vladmir Cordeiro de Lima, oncologista clínico do A. C .Camargo Cancer Center. Dúvidas frequentes A imunoterapia está em voga e, por isso, ainda gera muitas dúvidas e curiosidade. Uma delas é se o tratamento pode ser utilizado em diversos tipos de câncer. A resposta é sim. A terapia se mostrou eficaz contra a doença no pulmão, na bexiga, nos rins, na cabeça e pescoço, no fígado, contra o melanoma e contra o câncer de mama triplo-negativo, em diferentes estágios.Quanto aos pré-requisitos para que o paciente esteja apto para receber o tratamento, o médico William Nassib William Junior, coordenador do II Simpósio de Câncer de Pulmão, explica em entrevista à Antena 1 que a indicação depende do tumor e da fase de tratamento.“Para algumas doenças, ela pode ser usada independentemente de qualquer resultado de exames específicos, como testes moleculares. Em outras situações, faz-se necessário testar uma amostra do tumor no laboratorio de patologia para definir se o paciente é candidato ao tratamento. Além disso, os pacientes precisam preencher todos os critérios clínicos que determinem se estão em condição de receber a imunoterapia”, explica.Sobre os efeitos colaterais, estes são muito menores quando comparados com os da quimioterapia. Mas, mesmo assim, podem existir e, em uma pequena porcentagem dos casos, podem ser severos.“A maioria das toxicidades regride completamente com a interrupção da imunoterapia e tratamento adequado. Os efeitos colaterais mais comuns são fadiga, reações de pele, diarreia, alterações hormonais. Mais raramente, a imunoterapia pode causar inflamação em qualquer parte do corpo, como inflamação nos pulmões, juntas, fígado, pâncreas, etc. Pessoas que tem histórico de doenças autoimunes como artrite reumatoide, doença de Crohn, lúpus, podem ter os sintomas exacerbados quando expostos à imunoterapia”, pondera William.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Exame de sangue identifica câncer no pulmão

Exame de sangue identifica câncer no pulmão

O câncer de pulmão é um dos tipos de câncer que mais causa mortes no Reino Unido, representando 20 por cento dos casos de acordo com o Cancer Research UK. No Brasil, só em 2011, esse tipo de câncer foi responsável por mais de 22 mil mortes.Para tentar reverter este quadro, cientistas do Cancer Research desenvolveram um exame de sangue que identifica o reaparecimento do câncer de pulmão até um ano antes de ser detectado por meio de tomografias e exames de raio-X. A descoberta poderá antecipar o tratamento em caso de recidiva, aumentando sua eficácia.A pesquisa utilizou uma ‘biópsia líquida’ capaz de traçar a evolução do câncer em tempo real, desde o diagnóstico até a cura. Para o experimento, os médicos analisaram tumores de 100 pessoas portadoras de câncer de pulmão. Eles identificaram nas amostras os ‘cromossomos instáveis’, que permitem a evolução de tumores. De acordo com os especialistas, as pessoas com grandes quantidades desse tipo de cromossomo tinham quatro vezes maior risco de uma recidiva.Na segunda parte do estudo, foram utilizados resultados de 96 desses pacientes. Cientistas rastrearam amostras de sangue para encontrar células tumorais circulantes. Com isso, os médicos conseguiram identificar mais de 90 por cento de casos de recorrência.Neste estudo, publicado na revista Nature, os pesquisadores também compararam os níveis de células tumorais circulantes no sangue de pacientes antes e depois da quimioterapia. Eles descobriram que o câncer voltava quando os níveis dessas células não reduziam com o tratamento, mostrando que o tumor teria se tornado parcialmente resistente à quimioterapia.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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