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Câncer de mama nos tecidos mamários densos

Embora haja controvérsia sobre quando as mulheres devem começar a fazer mamografias, todos os especialistas concordam que a triagem é um primeiro passo importante na detecção de câncer de mama e no tratamento precoce.

Mas, segundo reportagem da revista LINK, para algumas mulheres, isso não é suficiente. Para aproximadamente 40% das mulheres com tecido mamário denso, e especialmente 10% com tecido extremamente denso, as células cancerígenas são mais difíceis de detectar. Além disso, o tecido mamário mais grosso em si também é um fator de risco para o desenvolvimento de câncer.Houve um debate entre especialistas sobre se essas mulheres deveriam fazer exames adicionais, além das mamografias. Um LINK publicado no New England Journal of Medicine fornece os dados mais fortes ainda para apoiar a inclusão da triagem por ressonância magnética nas mamografias para mulheres com tecido mamário extremamente denso.Estudos anteriores compararam taxas de câncer de mama em mulheres que fazem apenas mamografias com taxas naquelas que fazem mamografias e ressonância magnética, mas não ficou claro que os tumores identificados nesses conjuntos de dados eram realmente câncer. Isso ocorre porque alguns cânceres de mama são o que os especialistas consideram um estágio pré-canceroso, conhecido como carcinoma ductal in situ, o que significa que eles podem não crescer ou progredir para a doença. Isso levou alguns médicos a se preocupar com o potencial diagnóstico em excesso de câncer de mama, o que pode levar ao tratamento excessivo de lesões que podem nunca se transformar em tumores de fato. A Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA, que tenta encontrar respostas para questões controversas de saúde, concluiu que não há evidências suficientes para aconselhar as mulheres sobre os benefícios ou malefícios da adição de outros testes de câncer de mama em cima das mamografias.No novo estudo, Carla van Gils, professora de epidemiologia clínica do câncer no University Medical Center Utrecht, tentou abordar essa preocupação, concentrando-se em quantos cânceres reais a combinação de mamografia e ressonância magnética pode ajudar a detectar em mulheres com tecido mamário denso.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Câncer pode ser detectado antes de surgir

Câncer pode ser detectado antes de surgir

Cientistas britânicos e americanos estão se unindo para procurar os primeiros sinais de câncer em uma tentativa de detectar e tratar a doença antes mesmo que ela surja.O plano é criar o câncer no laboratório para ver exatamente como ele se parece assim que começa a surgir. Essa é apenas uma das prioridades de pesquisa da nova Aliança Internacional para a Detecção Precoce de Câncer (ACED, na sigla em inglês).Trabalhar em conjunto na detecção precoce do câncer significa que os pacientes se beneficiam mais rapidamente, diz o documento. Por isso, a Cancer Research UK se uniu às Universidades de Cambridge, Manchester, University College London e Stanford e Oregon, nos EUA, para compartilhar ideias, tecnologia e conhecimentos nessa área.Juntos, os cientistas pretendem desenvolver testes menos invasivos, como exames de sangue, respiração e urina, para monitorar pacientes de alto risco, melhorar as técnicas de imagem para detectar precocemente o câncer e procurar sinais praticamente indetectáveis da doença.Mas eles admitem que isso é "como procurar uma agulha no palheiro" e pode demorar 30 anos. "O problema fundamental é que nunca vemos um câncer nascer em um ser humano", diz David Crosby, chefe de pesquisa de detecção precoce da Cancer Research UK. "Quando é encontrado, já está estabelecido”, completou.Pesquisadores de Manchester, por exemplo, estão desenvolvendo tecido mamário humano em laboratório com células imunes sintéticas para ver se conseguem identificar as mudanças mais precoces e sutis que podem levar ao câncer.No entanto, sempre há o risco de um diagnóstico excessivo, porque nem todas as alterações celulares iniciais se transformam em câncer. Por isso que os pesquisadores do câncer dizem que devem ser mais precisos, observando também os genes com os quais as pessoas nascem e o ambiente em que crescem, para descobrir o risco pessoal único de um indivíduo de desenvolver o câncer.Até o momento, os cientistas dizem que a pesquisa sobre detecção precoce foi em pequena escala e desconectada, sem o poder dos testes em grandes populações de pessoas. Crosby disse que a colaboração "induziria uma mudança radical em nossos sistemas de saúde, passando de um combate caro contra doenças em estágio avançado, para uma intervenção desde o início para oferecer um tratamento rápido e econômico".Os números mostram que 98% das pacientes com câncer de mama vivem por cinco anos ou mais se a doença for diagnosticada no estágio 1 - o estágio inicial - em comparação com apenas 26% no estágio 4, o estágio mais avançado.Atualmente, porém, apenas cerca de 44% das pacientes com câncer de mama são diagnosticadas na fase inicial.No Reino Unido, por exemplo, existem programas de rastreamento para câncer de mama, intestino e cervical, quando as pessoas atingem uma idade específica. No entanto, atualmente não existem ferramentas de rastreamento confiáveis ??para outros tipos de câncer, como pâncreas, fígado, pulmão e próstata, o que significa que as taxas de sobrevivência geralmente são muito mais baixas nestes casos.As informações são da BBC News.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Descobertas mais informações sobre febre amarela

Descobertas mais informações sobre febre amarela

Embora a febre amarela não esteja mais tão em evidência, especialistas alertam para a necessidade de se imunizar contra a doença. A vacina é bastante eficaz e existe desde 1938. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), sua dose completa dura a vida toda, enquanto a fracionada vale por nove anos.A febre amarela é considerada aguda e hemorrágica, recebendo esse nome por causar icterícia, um sintoma que deixa a região dos olhos, pele e mucosas com aspecto amarelado. A enfermidade é transmitida pela picada de três espécies de mosquito: Haemagogus e Sabethe, que transmitem a febre amarela silvestre, e o Aedes aegypti, responsável pela transmissão da febre amarela urbana, que atinge grandes cidades e áreas metropolitanas. Porém, o vírus transmitido é o mesmo, só muda o agente transmissor.Em 2017, o Brasil voltou a viver um surto da doença. Apesar de ser uma enfermidade que pode ser evitada através da vacinação, seus sintomas primários são silenciosos, dificultando o prognóstico para cada caso.IncidênciaDe cada 100 pessoas picadas por mosquitos infectados com o vírus da doença, apenas 10 desenvolvem sintomas dela. E mesmo que a maioria não desenvolva os sintomas, daqueles que desenvolvem, 40% acabam morrendo.Apesar de ser estudada desde 1938, os sintomas primários específicos da febre amarela ainda não eram conhecidos. Isso dificultava um prognóstico do grau de severidade da evolução da doença para cada paciente.“Muitos pacientes que dão entrada no sistema de saúde com diagnóstico de febre amarela ainda não estão muito doentes. Vários chegam caminhando ao hospital, mas o que se observa nos dias seguintes é um quadro de piora acentuada, que muitas vezes leva ao óbito”, disse Esper Kallás, professor titular do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).Ainda não se conheciam vários marcadores que pudessem ser utilizados para avaliar o prognóstico de cada paciente, permitindo identificar quais as chances do caso evoluir para um quadro de maior gravidade. O prognóstico é importante, acrescenta Kallás, pois dá orientações para a escolha do tratamento adequado, elevando as chances de cura.Novo estudoUm estudo, desenvolvido por Kallás e outros 19 pesquisadores ligados à FMUSP, ao Instituto de Medicina Tropical (IMT) da FMUSP, ao Instituto de Infectologia Emílio Ribas e ao laboratório Diagnósticos da América (Dasa), identificou os marcadores para a doença. Eles foram descritos em artigo na revista The Lancet Infectious Diseases.O objetivo da equipe foi identificar os preditores de morte medidos na admissão hospitalar em um conjunto de pacientes internados no Hospital das Clínicas da FMUSP e no Instituto de Infectologia Emílio Ribas durante o surto de febre amarela de 2018 na periferia da cidade de São Paulo.Entre 11 de janeiro e 10 de maio de 2018, 76 pacientes diagnosticados foram internados no Hospital das Clínicas e no Emílio Ribas, ambos em São Paulo. Destes, 27 morreram durante o período de 60 dias após a internação.“A infecção da febre amarela foi confirmada pela técnica de PCR (reação em cadeia da polimerase) em tempo real no sangue coletado na admissão ou em tecidos na autópsia. Sequenciamos o genoma completo do vírus da febre amarela de indivíduos infectados e avaliamos os achados demográficos, clínicos e laboratoriais na admissão. Investigamos se qualquer uma dessas medidas se correlacionava com o óbito do paciente”, disse Kallás.DescobertasOs pesquisadores puderam identificaram que a febre amarela costuma ser mais grave quanto mais velho é o paciente. A contagem de neutrófilos (células sanguíneas que fazem parte essencial do sistema imune inato) elevada, o aumento da enzima hepática AST (aspartato aminotransaminase) e a maior carga viral também estão associados ao risco de morte.“O organismo pode estar tentando combater alguma outra coisa que não é o vírus da febre amarela. Nossa hipótese é que a multiplicação do vírus nas células do intestino possa estar permitindo a passagem de bactérias que vivem no intestino para a corrente sanguínea. Essa poderia ser a razão para o acionamento do sistema imune e o aumento na produção de neutrófilos. Outra possibilidade é que, no doente, a resposta imune estaria desequilibrada, o que faria a pessoa piorar”, afirma Kallás.Já a coloração amarelada na pele dos doentes, característica marcante que está no nome da doença, não é um marcador de severidade no momento da entrada do paciente no hospital. “A coloração amarelada, consequência da destruição das células do fígado pelo vírus, só aparece em casos de piora avançada. Em nosso estudo, nenhum dos pacientes que veio a óbito chegou ao hospital ostentando coloração amarelada”, acrescenta o especialista.A identificação de marcadores prognósticos em pacientes pode ajudar os médicos a priorizar a internação na unidade de terapia intensiva, pois o estado geral dos pacientes deteriora rapidamente.Kallas explica que, antes, não se sabia qual o prognóstico mais provável de cada paciente. O estudo ajudará a entender o que pode ocorrer com as pessoas infectadas com o vírus. “Aqueles que contarem com todos os marcadores de severidade no momento da internação serão os que terão mais risco de morrer. Logo, será possível aos médicos estabelecer prioridades, enviando tais pacientes mais precocemente à terapia intensiva”.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Facebook pode ajudar no diagnóstico de doenças

Um estudo publicado na revista PLOS One descobriu algo surpreendente: postagens dos usuários do Facebook podem ser uma excelente ferramenta para prever algumas condições de saúde. Os posts na rede podem fornecem informações que permitem a identificação de 21 doenças. Entre elas, psicose, ansiedade e alcoolismo.“A personalidade, o estado mental e os comportamentos de saúde das pessoas estão refletidos em suas mídias sociais e essas informações podem fornecer dados adicionais sobre o gerenciamento de doenças”, explicaram os cientistas.

O estudo foi feito por uma equipe da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e foi possível porque o uso de algumas palavras específicas pode apontar para riscos e tendências de saúde. Pessoas que usam muita linguagem religiosa, por exemplo, estão 15 vezes mais propensas a ter diabetes, segundo a análise dos pesquisadores. Já aqueles que frequentemente utilizam termos como “beber” e “bebida” têm maior inclinação para o abuso de bebidas alcóolicas.“Muitos estudos mostraram uma ligação entre os padrões de linguagem e doenças específicas, como linguagem preditiva de depressão ou linguagem que aponta se alguém está vivendo com câncer. Olhando através dos muitos problemas de saúde, temos uma visão de como eles se relacionam entre si, o que pode permitir novas aplicações da inteligência artificial na medicina”, explicou Andrew Schwartz, co-autor do estudo, ao The Independent. Para chegar à conclusão, os estudiosos reuniram dados demográficos, incluindo idade, sexo, registros médicos e informações de mídias sociais de 999 pessoas. Várias postagens destas pessoas foram analisadas, totalizando mais de 20 milhões de palavras. Dessa forma foi possível identificar 21 condições diferentes: problemas digestivos ou abdominais, distúrbios urinários e genitais, lesões e envenenamento, sintomas respiratórios, gravidez, doenças de pele, doença crônica pulmonar (DPOC), anemia ferropiva, depressão, distúrbios de fluidos e eletrólitos, hipertensão, obesidade, ansiedade, psicose, abuso de drogas, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), diabetes, anemia por perda de sangue, distúrbios da coagulação sanguínea, abuso de álcool e doenças vasculares. As postagens no Facebook foram, inclusive, mais eficientes do que as informações demográficas no diagnóstico de dez dessas condições. E no que isso pode nos ajudar? Segundo os pesquisadores, sistemas que permitam aos pacientes disponibilizaram suas informações de mídia social aos médicos podem garantir um diagnóstico mais preciso. “Por exemplo, se alguém está tentando perder peso e precisa de ajuda para entender suas escolhas alimentares e exercícios, ter um profissional de saúde revisando seu registro de mídia social pode dar a ele mais detalhes sobre seus padrões usuais para ajudar a melhorá-los”, comentou Raina Merchant, co-autora do estudo, ao The Telegraph. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Novo teste é capaz de detectar fibromialgia

Um grupo de cientistas americanos desenvolveu um exame de sangue capaz de detectar a fibromialgia. A invenção, em breve, poderá ajudar pessoas que sofrem pela falta de um diagnóstico preciso deste problema, que afeta cerca de 8% da população.“Encontramos padrões metabólicos claros e reproduzíveis no sangue de dezenas de pacientes com fibromialgia. Isso nos deixa mais próximos de um método preciso de diagnóstico”, disse Kevin Hackshaw, principal autor do estudo, em comunicado.Os cientistas acreditam que o novo exame de sangue pode estar disponível para uso dentro de cinco anos. E essa descoberta não apenas melhora o diagnóstico da fibromialgia, como pode identificar sintomas específicos da doença e determinar a sua gravidade, o que pode ajudar no desenvolvimento de melhores terapias. “Se pudermos ajudar a acelerar o diagnóstico para esses pacientes, o tratamento será melhor, e eles provavelmente terão melhores perspectivas. Não há nada pior do que estar em uma área cinzenta onde você não sabe que doença tem”, comentou Hackshaw. As prováveis causas da fibromialgia podem estar associadas a estresse ou trauma, alterações químicas no sistema nervoso central, distúrbios psíquicos e menor quantidade de fibras nervosas. Os sintomas costumam ser: sensibilidade ao frio, dor em cinco a sete partes do corpo por mais de três meses, problemas de memória e concentração, cansaço prolongado, suor em excesso, diarreia ou prisão de ventre constantes, vontade frequente de urinar e insônia.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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