Pró-Brasil é visto como bomba fiscal por equipe econômica e traição de Marinho, dizem fontes
Por Rodrigo Viga Gaier e Marcela Ayres
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) - O plano Pró-Brasil para impulsionar a retomada do país com investimentos públicos após a crise do coronavírus foi visto como bomba fiscal pela equipe econômica e como uma traição do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que antes de assumir a pasta era peça proeminente do time do ministro Paulo Guedes, disseram fontes do Ministério da Economia.