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Trump ameaça não sancionar projeto de alívio à Covid-19 e quer cheques maiores às pessoas

Placeholder - loading - Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou na terça-feira não sancionar um projeto de alívio ao coronavírus . REUTERS/Cheriss May/File Photo
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou na terça-feira não sancionar um projeto de alívio ao coronavírus . REUTERS/Cheriss May/File Photo

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WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou na terça-feira não sancionar um projeto de alívio ao coronavírus de 892 bilhões de dólares, afirmando que ele deve ser modificado para elevar o valor dos cheques de estímulo para os norte-americanos.

As operações do governo dos EUA estão sendo financiadas de forma temporária até 28 de dezembro, aguardando 1,4 trilhão de dólares em gastos federais para o ano fiscal de 2021 que também faz parte do projeto.

A ameaça do presidente, que tem menos de um mês até deixar o cargo, coloca em risco um esforço bipartidário no Congresso para fornecer ajuda às pessoas cujas vidas foram afetadas pela pandemia.

'O projeto que eles estão planejando enviar agora para minha mesa é muito diferente do que o esperado', disse Trump em vídeo no Twitter. 'É realmente uma desgraça'.

A Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram o projeto de lei na segunda-feira à noite.

Trump disse querer que o Congresso aumente o valor dos cheques de estímulo para 2 mil dólares por pessoa ou 4 mil dólares para casais, em vez do valor 'ridiculamente baixo' de 600 dólares para pessoas que está no projeto.

Trump também reclamou do dinheiro fornecido a países estrangeiros e outros gastos que fazem parte do projeto para financiar o governo dos EUA.

'Também estou pedindo ao Congresso que se livre imediatamente dos itens supérfluos e desnecessários dessa legislação, e que me envie um projeto adequado, ou o próximo governo terá que apresentar um pacote de alívio à Covid. E talvez esse governo seja eu', disse Trump, que continua a afirmar de forma infundada que conquistou a reeleição em novembro.

Trump, que deixará o cargo em 20 de janeiro, quando o presidente eleito Joe Biden assume, não usou a palavra 'veto' em seu comunicado.

(Reportagem de Eric Beech e Steve Holland)

Escrito por Reuters

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