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Trump diz que se reunirá 'muito rapidamente' com Putin

Trump diz que se reunirá 'muito rapidamente' com Putin

Reuters

14/01/2025

Placeholder - loading - Vladimir Putin e Donald Trumpo durante encontro em 2019 na cúpula do G20 realizada em Osaka, no Japão 28/06/2019 Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS
Vladimir Putin e Donald Trumpo durante encontro em 2019 na cúpula do G20 realizada em Osaka, no Japão 28/06/2019 Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS

Por Jasper Ward

(Reuters) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira que vai se encontrar com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, 'muito rapidamente' depois de assumir o cargo na próxima semana.

Ele não forneceu um cronograma para a reunião, que seria a primeira entre os líderes dos dois países desde que a guerra da Rússia com a Ucrânia começou em fevereiro de 2022.

Quando perguntado sobre sua estratégia para acabar com a guerra, Trump disse à Newsmax: 'Bem, há apenas uma estratégia e isso depende de Putin, e não posso imaginar que ele esteja muito entusiasmado com a forma como as coisas estão indo, porque também não foram exatamente bem para ele'.

'E eu sei que ele quer se encontrar e eu vou me encontrar muito rapidamente. Eu teria feito isso mais cedo, mas... você tem que ir para o gabinete. Para algumas coisas, você tem que estar lá.'

O congressista norte-americano Mike Waltz, que será conselheiro de segurança nacional de Trump, disse no domingo que espera um telefonema entre Trump e Putin 'nos próximos dias e semanas'.

Nesta terça-feira, o porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov se recusou a fazer um comentário novo após a declaração de Trump na véspera.

'Não, não há nada novo que exija um comentário neste momento', disse Peskov durante um briefing de rotina ao responder a uma pergunta de um jornalista sobre as declarações de Trump.

O Kremlin já havia dito que está aberto a uma reunião com Trump.

A invasão da Ucrânia pela Rússia deixou dezenas de milhares de mortos, deslocou milhões de pessoas e provocou a maior ruptura nas relações entre Moscou e o Ocidente desde a Crise dos Mísseis de Cuba em 1962.

(Reportagem adicional de Anastasia Lyrchikova, em Moscou)

Reuters

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