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Trump se reuniu com assessores sobre Venezuela conforme EUA aumentam a pressão

Trump se reuniu com assessores sobre Venezuela conforme EUA aumentam a pressão

Reuters

01/12/2025

Placeholder - loading - Porta-aviões militar dos EUA Gerald R. Ford em Saint Thomas, nas Ilhas Virgens Norte-Americanas 01/12/2025 REUTERS/Marco Bello
Porta-aviões militar dos EUA Gerald R. Ford em Saint Thomas, nas Ilhas Virgens Norte-Americanas 01/12/2025 REUTERS/Marco Bello

Atualizada em  01/12/2025

WASHINGTON, 1 Dez (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu nesta segunda-feira com importantes assessores para discutir a campanha de pressão sobre a Venezuela, entre outros tópicos, disse uma autoridade sênior dos EUA.

A autoridade, falando sob condição de anonimato, disse que a reunião no Salão Oval incluiu membros seniores da equipe de segurança nacional de Trump. Nenhum detalhe sobre a conversa foi disponibilizado imediatamente.

A reunião ocorreu no momento em que Trump aumenta a pressão sobre a Venezuela em relação ao que os EUA dizem ser remessas de drogas provenientes daquele país.

No sábado, Trump disse que o espaço aéreo acima e ao redor da Venezuela deveria ser considerado 'fechado em sua totalidade', mas não deu mais detalhes, provocando ansiedade e confusão em Caracas.

Trump confirmou no domingo que havia conversado com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que os EUA consideram um líder ilegítimo, mas se recusou a fornecer detalhes sobre a conversa.

O governo Trump está avaliando as opções relacionadas à Venezuela para combater o que tem sido retratado como o papel de Maduro no fornecimento de narcóticos que mataram norte-americanos. Maduro negou ter qualquer ligação com narcotráfico.

As forças dos EUA na região têm se concentrado em operações antidrogas, embora o poder de fogo reunido supere em muito o que é necessário para elas. As tropas dos EUA realizaram pelo menos 21 ataques a supostos barcos que transportavam drogas no Caribe e no Pacífico desde setembro, matando pelo menos 83 pessoas.

Os relatos de ações iminentes proliferaram nas últimas semanas, pois os militares dos EUA enviaram forças para o Caribe em meio ao agravamento das relações com a Venezuela.

(Reportagem de Steve Holland e Phil Stewart)

Reuters

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