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UE avalia flexibilizar regras de fusão para empresas de telecomunicações

Placeholder - loading - Bandeira da União Europeia tremula diante da sede da Comissão Europeia em Bruxelas 01/02/2023 REUTERS/Yves Herman
Bandeira da União Europeia tremula diante da sede da Comissão Europeia em Bruxelas 01/02/2023 REUTERS/Yves Herman

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Por Foo Yun Chee

BRUXELAS (Reuters) - Os reguladores da União Europeia podem facilitar as suas regras contra fusões de empresas de telecomunicações móveis e ampliar as regras de telecomunicações para que as chamadas 'Big Tech' e outras ajudem a financiar a implementação do 5G, de acordo com um documento da Comissão Europeia visto pela Reuters.

Deutsche Telekom, Orange, Telefônica e Telecom Itália pressionam os reguladores antitruste da UE há muito tempo para afrouxarem as regras.

O documento, que a vice-presidente da Comissão, Margrethe Vestager, apresentará em 21 de fevereiro, solicitando feedback de todas as partes interessadas, aponta para cerca de 50 operadoras móveis e mais de 100 operadoras fixas na UE.

Um mercado tão fragmentado “ao longo das fronteiras nacionais poderia impactar a capacidade dos operadores de alcançar a escala necessária para investir nas redes do futuro, em particular tendo em vista os serviços transfronteiriços”, afirma o documento.

“Surge a questão de saber se a consolidação transfronteiriça ou diferentes formas de cooperação 'upstream' poderiam permitir aos operadores adquirir escala suficiente, sem comprometer a concorrência 'downstream'”, afirmou.

O documento afirma ainda que o escopo das atuais regras de telecomunicações poderá ser ampliado devido à convergência entre as redes de comunicações eletrônicas e os serviços em nuvem.

“A Comissão pode considerar o alargamento do escopo e dos objetivos do atual quadro regulamentar para garantir condições de concorrência equitativas e direitos e obrigações equivalentes para todos os intervenientes e utilizadores finais das redes digitais”, afirmou.

Provedoras de telecomunicações afirmam que Google, da Alphabet, Meta, Amazon.com, Netflix, Apple e Microsoft representam mais da metade do tráfego de dados da internet e devem ajudar a pagar a atualização da rede.

(Reportagem de Foo Yun Chee)

Escrito por Reuters

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