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Biden conquista indicação democrata e disputa com Trump se aproxima

Placeholder - loading - O presidente dos EUA, Joe Biden, em evento de campanha em Atlanta, Geórgia, EUA 09/03/2024 REUTERS/Evelyn Hockstein
O presidente dos EUA, Joe Biden, em evento de campanha em Atlanta, Geórgia, EUA 09/03/2024 REUTERS/Evelyn Hockstein

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Por Joseph Ax

(Reuters) - O presidente norte-americano, Joe Biden, garantiu nesta terça-feira o número suficiente de delegados para selar a indicação do Partido Democrata e assim seguir para um confronto contra o ex-presidente Donald Trump no que deverá ser a primeira revanche presidencial dos EUA em quase 70 anos.

Biden precisava de 1.968 delegados para ganhar a indicação e a Edison Research disse que ele ultrapassou esse número na noite desta terça-feira, conforme os resultados das primárias na Geórgia começaram a ser divulgados, antes dos resultados esperados do Mississippi, Estado de Washington, Ilhas Marianas do Norte e democratas que vivem no exterior.

Esperava-se que Trump conquistasse a indicação do Partido Republicano também nesta terça-feira, já que quatro Estados realizaram primárias, incluindo a Geórgia, onde Trump enfrenta acusações criminais por seus esforços para reverter os resultados do estado em 2020.

A situação no Partido Republicano está basicamente decidida depois que a última rival restante de Trump para a indicação da sigla, a ex-embaixadora na ONU Nikki Haley, encerrou sua campanha presidencial após o massacre de Trump na semana passada na Superterça, quando ele venceu 14 das 15 disputas estaduais.

Biden, por sua vez, enfrentou apenas uma oposição simbólica na campanha das primárias democratas, embora ativistas progressistas frustrados com seu apoio à guerra de Israel em Gaza tenham convencido uma minoria considerável de democratas a votar 'descomprometidos' em protesto.

Os dois já voltaram sua atenção para as eleições gerais de 5 de novembro, realizando comícios na Geórgia no último sábado.

No Estado, Trump, de 77 anos, repetiu novamente sua falsa alegação de que a eleição de 2020 foi fraudulenta e acusou a procuradora do condado de Fulton, Fani Willis, de processá-lo por motivos políticos. Ele também atacou Biden por não conseguir conter o fluxo de migrantes na fronteira sul dos EUA, uma questão que ele pretende manter no centro da campanha, como fez em 2020.

Biden, de 81 anos, que se apresentou em Atlanta, falou sobre os mesmos temas que expressou durante seu enérgico discurso sobre o Estado da União ao Congresso na quinta-feira, alertando que Trump representa um perigo para a democracia dos EUA e criticando a retórica acalorada do ex-presidente sobre os migrantes.

Escrito por Reuters

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