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Biden nomeia assessores da campanha e parlamentar para cargos na Casa Branca

Placeholder - loading - Presidente eleito do EUA, Joe Biden, e a vice, Kamala Harris 16/11/2020 REUTERS/Kevin Lamarque
Presidente eleito do EUA, Joe Biden, e a vice, Kamala Harris 16/11/2020 REUTERS/Kevin Lamarque

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Por Trevor Hunnicutt e James Oliphant

WILMINGTON, Delaware/WASHINGTON (Reuters) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, indicou nesta terça-feira vários assessores de sua equipe de campanha e um parlamentar democrata para cargos de alto escalão na Casa Branca, atendo-se a um círculo íntimo pequeno para o processo de transição.

Biden está se dedicando aos preparativos para assumir a Presidência no dia 20 de janeiro, apesar de o presidente em fim de mandato, Donald Trump, insistir em sua batalha judicial cada vez mais frágil para tentar reverter sua derrota eleitoral.

Jen O'Malley Dillon, gerente de campanha de Biden e a primeira mulher a comandar uma campanha presidencial democrata vencedora, será nomeada vice-chefe de gabinete, disse Biden em um comunicado emitido por sua equipe de transição.

Mike Donilon e Steve Ricchetti, assessores próximos de longa data, serão o assessor sênior e o conselheiro do presidente, respectivamente. Dana Remus, a principal advogada da equipe, será conselheira sênior de Biden.

Ron Klain, outro assessor próximo, já havia sido nomeado como chefe de gabinete.

O deputado Cedric Richmond, que foi copresidente nacional da equipe de Biden e presidiu o Caucus Negro do Congresso, deixa sua cadeira de parlamentar da Louisiana para atuar como conselheiro sênior e diretor do Escritório de Engajamento Público da Casa Branca.

Biden, que pode indicar mais funcionários em breve, pode ainda estar a semanas de anunciar seus indicados ao gabinete. O ex-vice-presidente também deve debater ameaças de segurança nacional nesta terça-feira com sua própria equipe de conselheiros, ao invés de fazê-lo com autoridades de governo, porque a gestão Trump o impede de receber os informes confidenciais de inteligência que é praxe fornecer ao próximo presidente.

Emily Murphy, a administradora dos Serviços Gerais, ainda não reconheceu Biden como o 'vencedor aparente', o que é necessário para liberar fundos governamentais e escritórios ao presidente eleito. A porta-voz de Murphy disse que esta segue um precedente e tomará uma decisão assim que o vencedor estiver claro.

Trump continua raivoso e desafiador nas redes sociais, apesar de alguns republicanos destacados terem afirmado que Biden deveria ser considerado o presidente eleito. O presidente, que não admite a derrota, repete sem provas a afirmação de que é vítima de uma fraude eleitoral generalizada, e sua equipe apresentou uma série de ações civis em Estados-chave.

Autoridades eleitorais dos dois partidos dizem não ver indícios de irregularidades graves.

Na segunda-feira, o conselheiro de Segurança Nacional de Trump, Robert O'Brien, disse que garantirá uma transição profissional no caso provável de Biden ser declarado vencedor da eleição.

Biden venceu o voto popular --que é insignificante legalmente, mas simbolicamente importante-- por ao menos 5,6 milhões de votos, ou 3,6 pontos percentuais, e ainda há cédulas sendo contadas.

Escrito por Reuters

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