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China está sob pressão sem precedentes de EUA e UE sobre pagamentos russos, diz Kremlin

Placeholder - loading - Porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov  18/3/2024   REUTERS/Maxim Shemetov
Porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov 18/3/2024 REUTERS/Maxim Shemetov

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MOSCOU (Reuters) - Pequim está sob pressão sem precedentes dos Estados Unidos e da União Europeia para ser dura com Moscou, disse o Kremlin nesta quinta-feira, comentando sobre a recusa de alguns bancos chineses em aceitar pagamentos da Rússia.

Em janeiro, empresários russos chamaram a atenção para os problemas com os acordos com os bancos chineses. Os Estados Unidos estão ameaçando os bancos de países como a Turquia e a China com sanções secundárias por facilitarem o comércio com a Rússia.

O jornal Izvestia, citando fontes do mercado, disse nesta quinta-feira que os bancos chineses Ping An Bank e Bank of Ningbo haviam interrompido o processamento de pagamentos em moeda chinesa provenientes da Rússia.

O jornal também informou que DBS Bank, Great Wall West China Bank e China Zheshang Bank introduziram algumas restrições nas operações com a Rússia.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a situação com os bancos chineses havia causado problemas, mas afirmou que eles poderiam ser superados.

'É claro que a pressão sem precedentes dos Estados Unidos e da União Europeia sobre a República Popular da China continua, inclusive no contexto das relações conosco', afirmou Peskov em uma teleconferência diária com repórteres.

'Isso, é claro, cria certos problemas, mas não pode se tornar um obstáculo para o desenvolvimento futuro de nossas relações comerciais e econômicas (com a China)', disse Peskov, acrescentando que a Rússia e a China poderiam superar esses obstáculos.

A Rússia se tornou um dos principais exportadores de petróleo para a China, à medida que se afasta do comércio da Europa, que impôs sanções abrangentes contra Moscou após o início do que o Kremlin chamou de operação militar especial na Ucrânia em fevereiro de 2022.

(Reportagem da Reuters)

Escrito por Reuters

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