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Premiê da China vê espaço para impulsionar economia sem abrir comportas

Placeholder - loading - Primeiro-ministro da China, Li Keqiang 22/05/2020 REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
Primeiro-ministro da China, Li Keqiang 22/05/2020 REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

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PEQUIM (Reuters) - A China tem espaço para estimular a economia enquanto tenta se recuperar da pandemia de coronavírus, mas o governo não quer abrir as 'comportas', disse nesta quinta-feira o primeiro-ministro, Li Keqiang, ao final da reunião anual do Parlamento.

A economia da China registrou uma contração de 6,8% no primeiro trimestre, com o país sofrendo os efeitos da epidemia que começou na cidade de Wuhan.

E pela primeira vez em 19 anos, o governo evitou determinar uma meta de crescimento anual. Mas depois de controlar a epidemia no país, Li disse que a China ainda buscará registrar crescimento econômico positivo este ano, prometendo mais suporte se a economia enfrentar mais problemas.

'Temos espaço de política econômica. Seja fiscal, financeiro ou de seguridade social', disse Li durante entrevista à imprensa após o encerramento da reunião anual do Parlamento.

'Podemos adotar novas políticas de maneira oportuna, e não hesitaremos em manter a operação contínua da economia chinesa, que é primordial', disse o premiê.

A China não precisa de um forte estímulo mas o crescimento continua sendo importante, e a liquidez será elevada porque 'situações excepcionais pedem medidas excepcionais', disse ele.

Investidores esperavam que Pequim adotasse estímulo mais agressivo para tirar a segunda maior economia do mundo de uma contração sem precedentes, e alguns ficaram decepcionados com a decisão incomum de não determinar uma meta de crescimento.

Li disse que a política econômica está focada em seis prioridades, incluindo segurança do emprego e sobrevivência de pequenas empresas.

O governo prometeu mais gastos e uma meta de déficit fiscal de ao menos 3,6% do PIB. Com base em medidas fiscais anunciadas até agora, o estímulo que o governo planeta adotar é equivalente a cerca de 4,1% do PIB da China, de acordo com cálculos da Reuters.

(Reportagem de Ryan Woo e Kevin Yao)

Escrito por Reuters

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