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Líderes de finanças da UE apoiam Georgieva para segundo mandato no FMI

Placeholder - loading - Diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, em entrevista durante a reunião do G20 em São Paulo 27/02/2024 REUTERS/Carla Carniel
Diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, em entrevista durante a reunião do G20 em São Paulo 27/02/2024 REUTERS/Carla Carniel

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BRUXELAS (Reuters) - Os ministros das Finanças da União Europeia apoiaram nesta terça-feira a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, para um segundo mandato à frente do credor.

O atual mandato de cinco anos de Georgieva termina em 30 de setembro. Tradicionalmente, os países europeus escolhem o diretor-gerente do FMI, enquanto Estados Unidos indicam o presidente do Banco Mundial.

'Os ministros da UE concordaram em apoiar conjuntamente Kristalina Georgieva para um segundo mandato como diretora-gerente do FMI', disse um porta-voz da presidência belga da UE.

Não havia outros candidatos, disseram autoridades europeias.

Georgieva, de nacionalidade búlgara, é a segunda mulher a dirigir o FMI e a primeira pessoa de uma economia emergente. Ela é a 12ª diretora-gerente do FMI desde sua fundação em 1944.

Autodenominada 'eterna otimista', Georgieva liderou o credor em meio a enormes choques na economia global, desde a eclosão da pandemia da Covid-19, poucos meses depois de assumir o cargo, até a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022.

Georgieva foi criticada dentro e fora do FMI desde o início por sua iniciativa de incluir as mudanças climáticas como um fator nos relatórios de supervisão das economias dos países membros e por seu foco em mercados emergentes e economias em desenvolvimento.

Ela tem sido fundamental para garantir grandes empréstimos para a Ucrânia, supervisionou uma reformulação do programa de empréstimos maciços da Argentina e trabalhou de forma constante para ajudar a China a adotar reestruturações de dívidas soberanas.

Georgieva também sobreviveu a um desafio a sua liderança em 2021, quando o conselho executivo do FMI expressou sua total confiança nela após analisar as alegações de que ela pressionou funcionários a alterar dados para favorecer a China enquanto trabalhava no Banco Mundial.

(Por Jan Strupczewski)

Escrito por Reuters

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