Veja todas as Notícias.Musicistas que quebraram barreiras
Dentro de uma indústria onde a figura masculina prevalecia, essas artistas fizeram história
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Ao longo dos anos, em diferentes âmbitos, a luta por direitos das mulheres foi tomando um novo rumo na sociedade. As artistas selecionadas, com seus timbres e estilos únicos, conseguiam ter uma coisa em comum: a garra. Essas mulheres, potentes e revolucionárias, mudaram a cara dos gêneros em que trabalhavam. Embora não seja possível aclamar a todas, aqui foram algumas musicistas que quebraram barreiras no mundo da música:
Janis Joplin
Com uma voz e rouquidão que era só sua, Janis Joplin mudou o cenário do Rock sendo a primeira mulher a ter um destaque no seguimento. Sempre disse que era inspirada pelas outras roqueiras, Ma Rainey e Bessie Smith. Ela entrou nos gêneros de Folk e Blues desde a época da escola e depois, se tornou uma das primeiras vocalistas do Rock a expressar sua liberdade nos anos 60. Joplin é um símbolo desta época até hoje.
Aretha Franklin
A diva, Aretha Franklin, com seus sucessos “(You Make Me Feel Like) A Natural Woman” e “Respect”, trouxe um repertório inovador na década de 60 e 70. A frente do seu tempo, a cantora conseguiu criar um espaço onde ela emocionava a todos com sua extensão vocal, fruto do canto gospel. Participando da história norte americana ao lado de Martin Luther King Jr e depois de Barack Obama, o primeiro presidente negro do país, ela marcou gerações com suas canções e sua voz.
Madonna
Um símbolo inegável da cultura Pop, Madonna transformou sua arte em luta. Trazendo novos discursos à tona, a cantora buscou se reinventar de formas extraordinárias, fazendo o público entrar em contato com discussões que eram taboo nos anos 80. Liberdade sexual, direitos LGBT+ e a causa feminista foram só alguns temas que a diva Pop passou, durante sua trajetória.
Beyonce
Inesquecível. A rainha do século 21, Beyonce não só rompeu barreiras, mas conseguiu conquistar o globo com seu poder e determinação. Suas canções são sempre voltadas para a perspectiva feminina, buscando um ato consciente de libertação. Sendo a artista com mais Grammys no mundo, ela, desde seu antigo grupo Destiny’s Child, se tornou uma personagem crucial para a história da música.
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