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PF cumpre mandados de busca e apreensão contra senador Marcos do Val

Placeholder - loading - Senador Marcos do Val 10/01/2023 REUTERS/Amanda Perobelli
Senador Marcos do Val 10/01/2023 REUTERS/Amanda Perobelli

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Por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - A Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira mandados de busca e apreensão no gabinete do senador Marcos do Val (Podemos-ES) no prédio do Senado e em outros endereços do parlamentar por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, disseram fontes da corporação e do Senado.

Segundo uma das fontes, Moraes telefonou para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para comunicar a operação no gabinete e na residência do parlamentar. Pacheco ordenou que a Polícia do Senado e a Advocacia do Senado acompanhassem as diligências em Brasília, conforme a fonte.

A PF divulgou uma nota, sem citar o nome do parlamentar, em que disse que a corporação cumpre três mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em endereços ligados a senador da República.

'Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em Brasília/DF e Vitória/ES', informou.

O parlamentar, que estava em Vitória comemorando o seu aniversário de 52 anos, deu uma entrevista para a GloboNews no início da noite em que criticou a operação contra ele ordenada por Moraes. Disse que é uma tentativa de intimidá-lo após ele ter pedido, como integrante da CPI mista dos atos golpistas de 8 de janeiro, a convocação do magistrado.

'É clara a tentativa de intimidação ou a tentativa de recolher algo para ver se tem algo contra ele', disse o senador, que tem feito acusações, sem provas, de uma suposta atuação ilegal de Moraes.

A conta do senador no Twitter mostrava que ela tinha sido bloqueada por ordem judicial.

No início do ano, Marcos do Val foi o centro de uma polêmica ao afirmar que tinha participado de uma reunião em dezembro com o então presidente Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira para gravar Moraes. O plano seria tentar flagrar o magistrado em uma suposta inconfidência.

O parlamentar depois tentou recuar das declarações, mas passou a ser investigado pelo STF em inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Escrito por Reuters

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